Alceu Valença - Agalopado letra (lyrics)
[Alceu Valença - Agalopado letra lyrics]
Pois eu sou porta-voz da incoerência
Desprezando seu gesto de clemência
Sei que meu pensamento lhe atrapalha
Cego o sol seu cavalo de batalha
E faço a lua brilhar no meio-dia
Tempestade eu transformo em calmaria
E dou um beijo no fio da navalha
Pra dançar e cair nas suas malhas
Gargalhando e sorrindo de agonia
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
Entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais
Adicionar interpretação avançada
Se você sabe sobre o que o artista está cantando, sabe ler "entre as linhas" e conhece a história da música, pode adicionar uma interpretação das letras. Depois de verificar com nossos editores, vamos adicioná-lo como uma interpretação oficial da música!
Interpretações adicionadas recentemente às letras