Jamés Ventura, Arcanjo Ras - Garimpeiro da Babilônia letra (lyrics)
[Jamés Ventura, Arcanjo Ras - Garimpeiro da Babilônia letra lyrics]
Habitat dos monstros, onde vivo
Me encontro ao vivo, lado a lado com perigo
Eu ligo o caminho, sem atalho
Os que deixam saudades se
Foram sem deixar milho
Meu truta, cada fita tensa
E a mais torta tava de
Capacete em uma Falcon preta
Irmão, acusaram os manos de um trampo ali
Mas deram bote em uns menino que
Não tinha nada a ver
Mais um em cana, ripando no mercado
Acerto não pago é BO forjado
Triste é saber que o ciclo é patológico
Te empurraram pro crime via psicológico
Falta de emprego digno, moradia precária
E o governo vai lucrando com sua cadeira
Só garimpando a babilônia pra saber como é
Sem cerimônia pra se adiantar sem cerimônia
Poucos na paciência, muitos na ignorância
Nas ideias o linguajar obeso
A mente que eu leso
Uso pra não ser preso nessa prisão de bairro
Seguindo rumo ao topo, minha necessidade
Meu adianto é limpo
A adversidade de adversário
O jogo capital mais sujo que o rio que rasga
A metrópole de um gole mesmo sem beber
Só basta respirar tudo que nasceu vai morrer
Esse é o ciclo da matéria
Formate a sua atmosfera
Espiritual e financeira, queira ou não queira
A vida e benção rotineira
Progresso à vitória na mira
Pra se manter firme, aqui tem que saber subir
E também cair como um guerreiro africano
Nunca vai regredir
Nem todo dia tem diamantes
Ao menos um rubi só, positividade sempre além
De estar aqui, poder chegar
Pode poder chegar
Pode fluir, pode fluir, vem