Rincon Sapiência - Celebração (Versão Teste) letra (lyrics)
[Rincon Sapiência - Celebração Versão Teste letra lyrics]
Seu cabelo crespo negro aqui
Nunca vai ser piada microfone na minha mão
Um negão de mão armada
A lei não pode me punir, taco fogo nas balada
Dizem que é um perigoso ritual
Bota fé, Papai Noel na chaminé nos Natal
Lendas são lendas, né? Rap só tem cara mal
Essa é só mais uma delas e de forma natural
Verdade se revela, escute minha cantiga
Não é contra nóiz? Seu discurso
Tem teor de briga
Celebração Jow, dizem que o estilo é Hood
Só porque eu sou gueto e o mundo
Não é uma bola de gude
Eu vou além sem temer, sem arrego
Meu passo é gingado
Fica mais difícil de ser pego
Várias informação, leio, mas não tenho apego
Origem duvidosa que nem carne
De churrasco grego
Ei nego, ei nega que o orgulho se aflore
Vem moça celebrar, as tretas ignore
Torço pra que melhore é o canto das melhoras
Promessas de políticos é o canto das demoras
Pra celebrar contrate-me, me disque
Chapa, roda mais do que
Essas garrafa de Whisky
Auto estima é bom faço com que ela se aplique
Pois é, elegância virou rap mais chique
Que lá das quebrada digo que é nóiz que tá
Se as porta fecha, as muralha vamo derrubar
Tamo junto pra corrente não quebrar
Vamo celebrar, vamo celebrar
Altos e baixos nessa vida tem
Várias fita que são
Pra bolar os cinco conto pra
Poder pegar a caranga
Pra ver o tempo se fechar
Tem sempre uma carta na manga
Eu sei que a vida é bela
Mas às vez é uma baranga
Vale a pena relembrar, pode pá mundo gira
Quando dá celebrar, enche o copo com caipira
Um banquinho e um violão
Ao estilo Carlos Lira
Só função, nem tem como
Sem escravo aqui não vira
Pros homi nóiz ta na mira, os menino celebra
Quebrada tem a voz
O silêncio aqui nóiz quebra
Oh! Venha com as moedas oh!
Venha com as moedas
Oh! Não ache que vai ser seu
Venha com as moedas
Só sem chorar snif-snif, o spliff apagou
Celebrar, mas sabendo que o jogo não acabou
Grana não compra o amor
Grana não alivia a dor
Mas com grana posso tirar
Férias lá em Salvador
Longe de ser labrador, picadilha vira lata
Forca no trabalhador disfarça terno e gravata
Festa gueto não é gala
De luxúria não se trata
Pergunta pra eles: de onde vem
Os ouro e a prata?
Dos sangue dos bisavô, dos tatara cara preta
Bate na minha Jow se quiser arrumar treta
Sem querer segregar, só quero botar na linha
Pode pá celebrar, desce uma caipirinha