Samuel Úria - O Tigre Dentes de Sabre letra (lyrics)
[Samuel Úria - O Tigre Dentes de Sabre letra lyrics]
Se se justificar em defesa do Fado
Dentes pontiagudos a mastigar a alma
Graves e agudos canibalizados
Morder até ao osso e desfazer a harmonia
Mata o corpo já morto e não a melodia
Não sendo do campo nem da cidade
Há que falar o tigre dentes de sabre
Não sendo do campo nem da cidade
Há que ouvir o tigre dentes de sabre
Felina feminina, assinei a canção
As garras trazem nos medo ou sedução
P'ra alimentar as crias, exige-se sangue
Poesia a escorrer vermelha e a pingar no chão
Morder até ao osso e desfazer a harmonia
Mata o corpo já morto e não a melodia
Não sendo do campo nem da cidade
Há que falar o tigre dentes de sabre
Não sendo do campo nem da cidade
Há que ouvir o tigre dentes de sabre
Na caça aleatória, comer o vizinho
Beber no gelo a água transformada em vinho
Alimenta o tigre, mesmo ferido
Que até amputa a pata se tiver um espinho
Morder até ao osso e desfazer a harmonia
Mata o corpo já morto e não a melodia
Não sendo do campo nem da cidade
Há que falar o tigre dentes de sabre
Não sendo do campo nem da cidade
Há que ouvir o tigre dentes de sabre
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