Samuel Úria - Água de Colónia da Babilónia letra (lyrics)

[Samuel Úria - Água de Colónia da Babilónia letra lyrics]

(Junto aos rios da Babilónia
Ali nos assentámos e nos pusemos a chorar
Recordandonos de Sião
Nos salgueiros que há no meio dela
Pendurámos as nossas harpas pois ali
Aqueles que nos levaram
Cativos pediam canções
E os que nos atormentavam que os alegracemos
Dizendo: Cantai nos um cantigo de Sião
Mas como entoaremos um cântico do
Senhor em terra estrangeira?
Se eu me esquecer de ti, Ó Jerusalém
Esqueça-se a minha destra da sua destreza
Apegue-se-me a língua ao céu da boca
Se eu não me lembrar de ti
Se eu não preferir Jerusalém
À minha maior alegria)

Começo a entrar na idade de
Ser a eterna promessa
Mas é por ti que a passo me apresso


Ó Eterna Cidade, eterno sucesso
Mas é por ti que, à pressa, tropeço
Eterno regresso, eterno progresso
Sião, Sião, vais ser a última a rir, ó Sião
Eu não, eu não parei de chorar por ti, ó Sião

Começo a entrar na idade em
Que é saudoso o devir
Mas é por ti que aceito o dever
Saudosa infância, saudoso morrer
Mas é por ti que ajo ao que houver
Saudoso futuro, saudoso nascer
Sião, Sião, vais ser a última a rir, ó Sião
Eu não, eu não parei de chorar por ti, ó Sião

Sangue, suor e saliva, sem conservantes
Sem parcimónias
Choro que brota dos rios da Babilónia
Da Babilónia
Engarrafados os prantos sem os cernir
Sem cerimónia
Dos rios da Babilónia aplico a colónia
Aplico a colónia
Sião, Sião, vais ser a última a rir, ó Sião
Eu não, eu não parei de chorar por ti, ó Sião

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