SEMDÓ, Pest - 9455 letra (lyrics)
[SEMDÓ, Pest - 9455 letra lyrics]
Sinta a tortura, não tem perdão
Faca no olho, agulha na unha, acido na cara
Mutilação misantropia toma proporção
Contaminado pela maldade somente
Ódio na visão brutalidade!
Corpo despedaçado no chão, cadáver cai
Carniça vem
A sentença foi traçada, não conte com ninguém
A informação chegou, o plano já combinado
O alvo é facil
Sem erro tiro na cara e caixão lacrado
No cativeiro eu te torturo, afogo na agua
Dou martelada
Sequestrado e o preço é você em uma vala
Retalhada a cabeça do verme imundo
Calibre 12 desfigura a face
Sua familia de luta, já foi tarde
Assassinatos em série, sem deixar vestígio
Pra crer é dificil, entender é impossível
Apenas o ódio a espécie na
Mente do louco causando homicidios
Demencia imperceptível
O sangue é gelado e tudo é normal
Em nome do mal, rasgando a pele de mais um
Cadaver pendurado no meu varal
Total frieza prezando a morte
Te faço um corte em sã consciência
Autopsia na minha mesa disseco
A vitima com paciência
Eu amo a violencia, sou viciado nessa porra
Não para a tortura
A dor é incessável e profunda
Até que tu morra
Ódio define meu estado
Repulsa de tudo que vive no mundo
Não ligo pra vida, ela não
É bela, chacina por dia, voz do submundo
Arquitetando a minha vingança
Negativo sem esperança
Discrepância entre a minha maldade e a
Sua bondade que me da ânsia
Protagonista da cena do crime
Julgado culpado por assassinato
Não lembro da cena
Só lembro do corpo ensanguentado
No meu quarto
O corpo faltando um pedaço
Acho muito estrado isso
Descoberto o porque, pratiquei canibalismo
Assim como Ed Gein
Pele por todos os cantos da casa
O fim dos filha da puta
Sem perna e braço nunca mais me atrasa
Enfeites de couro humano
Mamilos e dedos do lado
Carne humana no freezer, carcaças
Cranio putrefado
Coleção de gente morta guardada
No meu armazém
Uma dupla de verme tenta invadir
A casa, um toma rajada, outro vira refém
No meu cativeiro tu não tem ninguém
Só aceita a agonia pois esse é o preço
Pra você logo vai ter um fim mais
Minha insanidade ta só no começo
Sinta a tortura, não tem perdão
Faca no olho, agulha na unha, acido na cara
Mutilação misantropia toma proporção
Contaminado pela maldade somente
Ódio na visão brutalidade!
Faca no olho, agulha na unha, acido na cara
Mutilação misantropia toma proporção
Contaminado pela maldade somente
Ódio na visão brutalidade!
Corpo despedaçado no chão, cadáver cai
Carniça vem
A sentença foi traçada, não conte com ninguém
A informação chegou, o plano já combinado
O alvo é facil
Sem erro tiro na cara e caixão lacrado
No cativeiro eu te torturo, afogo na agua
Dou martelada
Sequestrado e o preço é você em uma vala
Retalhada a cabeça do verme imundo
Calibre 12 desfigura a face
Sua familia de luta, já foi tarde
Assassinatos em série, sem deixar vestígio
Pra crer é dificil, entender é impossível
Apenas o ódio a espécie na
Mente do louco causando homicidios
Demencia imperceptível
O sangue é gelado e tudo é normal
Em nome do mal, rasgando a pele de mais um
Cadaver pendurado no meu varal
Total frieza prezando a morte
Te faço um corte em sã consciência
Autopsia na minha mesa disseco
A vitima com paciência
Eu amo a violencia, sou viciado nessa porra
Não para a tortura
A dor é incessável e profunda
Até que tu morra
Ódio define meu estado
Repulsa de tudo que vive no mundo
Não ligo pra vida, ela não
É bela, chacina por dia, voz do submundo
Arquitetando a minha vingança
Negativo sem esperança
Discrepância entre a minha maldade e a
Sua bondade que me da ânsia
Protagonista da cena do crime
Julgado culpado por assassinato
Não lembro da cena
Só lembro do corpo ensanguentado
No meu quarto
O corpo faltando um pedaço
Acho muito estrado isso
Descoberto o porque, pratiquei canibalismo
Assim como Ed Gein
Pele por todos os cantos da casa
O fim dos filha da puta
Sem perna e braço nunca mais me atrasa
Enfeites de couro humano
Mamilos e dedos do lado
Carne humana no freezer, carcaças
Cranio putrefado
Coleção de gente morta guardada
No meu armazém
Uma dupla de verme tenta invadir
A casa, um toma rajada, outro vira refém
No meu cativeiro tu não tem ninguém
Só aceita a agonia pois esse é o preço
Pra você logo vai ter um fim mais
Minha insanidade ta só no começo
Sinta a tortura, não tem perdão
Faca no olho, agulha na unha, acido na cara
Mutilação misantropia toma proporção
Contaminado pela maldade somente
Ódio na visão brutalidade!