SEMDÓ - Deus de NADA, Dono de TUDO letra (lyrics)
[SEMDÓ - Deus de NADA, Dono de TUDO letra lyrics]
Eu me sinto renegado, metódico
Cidade fede a sujeira, simplório
E é logico, sinto ódio
Inimigos querem velórios
Mas eu me sinto congelado bem freezing moon
Os dias cinza são eternos, não são azuis
E eles gritam feito loucos, patéticos
Meus inimigos não imperam, eu os enterro
Mares calmos criam fracos
Todo dia eu me mato todo dia eu renasço
Toda hora eles falam
E nada disso me afeta e eu afirmo isso
Madrugada passo em claro, nem me sinto vivo
Ouço vozes me dizendo que esse
É esse o caminho
Os demônios elogiam o bom serviço
Fiz um plano e vendi meus medos
Tudo agora é questão de tempo
Subo no edifício mais alto
Pulo e corto sem esforço o vento
Agonias se foram com o vento
Noites frias, dias barulhentos
Anjos caem desse céu cinzento
Os derrubo sem rela o dedo
Sou meu próprio deus e decido minha queda
Nada me serve na terra e nem fora dela
E eu que decido o começo e o fim
Os deuses cortam a própria carne
E sangram por mim
Eu que não permito que eles toquem em mim
Eu que decidi que fosse tudo assim
Eu que não permito que eles toquem em mim
Eu que decidi que fosse tudo assim
Eu não sinto mais dor
Tudo em mim já secou, evaporou
Tudo eu fiz, tudo eu quis
O mentor que executou
Os deuses sangram por mim
Cidade fede a sujeira, simplório
E é logico, sinto ódio
Inimigos querem velórios
Mas eu me sinto congelado bem freezing moon
Os dias cinza são eternos, não são azuis
E eles gritam feito loucos, patéticos
Meus inimigos não imperam, eu os enterro
Mares calmos criam fracos
Todo dia eu me mato todo dia eu renasço
Toda hora eles falam
E nada disso me afeta e eu afirmo isso
Madrugada passo em claro, nem me sinto vivo
Ouço vozes me dizendo que esse
É esse o caminho
Os demônios elogiam o bom serviço
Fiz um plano e vendi meus medos
Tudo agora é questão de tempo
Subo no edifício mais alto
Pulo e corto sem esforço o vento
Agonias se foram com o vento
Noites frias, dias barulhentos
Anjos caem desse céu cinzento
Os derrubo sem rela o dedo
Sou meu próprio deus e decido minha queda
Nada me serve na terra e nem fora dela
E eu que decido o começo e o fim
Os deuses cortam a própria carne
E sangram por mim
Eu que não permito que eles toquem em mim
Eu que decidi que fosse tudo assim
Eu que não permito que eles toquem em mim
Eu que decidi que fosse tudo assim
Eu não sinto mais dor
Tudo em mim já secou, evaporou
Tudo eu fiz, tudo eu quis
O mentor que executou
Os deuses sangram por mim