SEMDÓ, PEZT - Nascosto nell'ombra letra (lyrics)
[SEMDÓ, PEZT - Nascosto nell'ombra letra lyrics]
A minha cabeça nunca mais sera a mesma
Quero que se foda, boto todos na balança
Meia noite desentoco e acabo com a esperança
Mas, sentimentos nunca te tornaram eficaz
Visão sociopata aumentando ainda mais
A frieza incontrolável e imensurável
Te confesso que essa porra
Se tornou admirável
Alvo vulnerável, Minha mente indecifrável
Minha loucura é eterna e ela é incurável
Os segredos são mantidos para
Que nada der errado
Esse é o sigilo que ronda a nossa historia
Um romdo nas sombras e estagio avançado
Se eu fizesse tudo que eu falo
Eu não tava escrevendo nada
Já taria morto, presumo em seu lado
Vou ter torturando na sua própria casa
Mais uma vez acabando com a esperança
A paz alvejada e cravada de tiro
Seu deus não ta vendo e eu to sorrindo
Quero que se foda e eu tenho dito
Não me torturo mais, aceitei a paz sanidade
Corto vitimas no chão fico
Imerso sangue fresco
Abro os olhos e percebo que o
Meu estado não é o mesmo
O instinto canibalístimo até a morte
Enquanto o corpo se debate
Inexplicável a repulsa ao ser vivo
Ver os corpos me faz bem
Eu não entendo a sabotagem
A minha cabeça nunca vai ser a
Mesma enquanto existir vida nessa terra
O pudor me engrandece como um
Ser em meio as trevas
Uma alma agoniada trava a sua própria guerra
Quem me dera flagela meu semelhante até
O fim pra não restar sobreviventes
Vejo o meu suicido cada vez mais distante
Porém na mesma proporção
Eu considero eminente
Quero que se foda, boto todos na balança
Meia noite desentoco e acabo com a esperança
Mas, sentimentos nunca te tornaram eficaz
Visão sociopata aumentando ainda mais
A frieza incontrolável e imensurável
Te confesso que essa porra
Se tornou admirável
Alvo vulnerável, Minha mente indecifrável
Minha loucura é eterna e ela é incurável
Os segredos são mantidos para
Que nada der errado
Esse é o sigilo que ronda a nossa historia
Um romdo nas sombras e estagio avançado
Se eu fizesse tudo que eu falo
Eu não tava escrevendo nada
Já taria morto, presumo em seu lado
Vou ter torturando na sua própria casa
Mais uma vez acabando com a esperança
A paz alvejada e cravada de tiro
Seu deus não ta vendo e eu to sorrindo
Quero que se foda e eu tenho dito
Não me torturo mais, aceitei a paz sanidade
Corto vitimas no chão fico
Imerso sangue fresco
Abro os olhos e percebo que o
Meu estado não é o mesmo
O instinto canibalístimo até a morte
Enquanto o corpo se debate
Inexplicável a repulsa ao ser vivo
Ver os corpos me faz bem
Eu não entendo a sabotagem
A minha cabeça nunca vai ser a
Mesma enquanto existir vida nessa terra
O pudor me engrandece como um
Ser em meio as trevas
Uma alma agoniada trava a sua própria guerra
Quem me dera flagela meu semelhante até
O fim pra não restar sobreviventes
Vejo o meu suicido cada vez mais distante
Porém na mesma proporção
Eu considero eminente