SEMDÓ - NECRO.VAZIO letra (lyrics)
[SEMDÓ - NECRO.VAZIO letra lyrics]
Mentis abyssum irent nECROVOID!
Ser inominável, denso e abstrato
Abra o peito pra que eu possa ver
Vulto indomável, ferida incurável
Prometo que ninguém ira esquecer
Hipnose regressada sonhos viram armadilha
O frio mantém minha alma
Permanente até pós vida
Fixei o olho no abismo da mente
Ja fazem semanas que minha mente não dorme
Confesso que o começo a paz era presente
Hoje sinto que a cada dia ela morre
Nossa realidade se encontra doente e minha
Vontade de sumir é enorme
Trapo e carne fresca escorrem pelos dentes
Daquilo não possui sequer nenhum nome
Perdido achando que ja conhecia isso tudo
Percebo que aqui dentro é maior que o mundo
Rasgue o véu que defina o bem e o mal
Meu corpo flutua no meio do vácuo abissal
Senti o meu corpo perdendo toda a força
Enquanto eu planava sobre uma sepultura
Tudo era tão confuso, não sabia que altura
Minha visão embaralhada induzindo a tontura
Foi ai que o vento trouxe
A resposta mais concreta
Planei numa sepultura em uma mata escura
E os sinais não mentiram
Eu que morri nessa merda
Voltei de onde vim e senti repulsa sobre tudo
Desloquei do mundo, profano impuro
Achei que tivesse o controle, burro
Chegamos até o ponto permitido
Teorias, pontos, meros manuscritos
Nunca de fato entendemos o abismo
O além - nossa mente que projeta o além
Nada existe e O todo é mental também
Extinguimos todo mau e o bem
Abissal, rasgamos no meio a sua moral
Seus valores soam algo banal
Seus valores soam algo banal
Mentis abyssum irent nECROVOID!
Ser inominável, denso e abstrato
Abra o peito pra que eu possa ver
Vulto indomável, ferida incurável
Prometo que ninguém ira esquecer
Hipnose regressada sonhos viram armadilha
O frio mantém minha alma
Permanente até pós vida
Fixei o olho no abismo da mente
Ja fazem semanas que minha mente não dorme
Confesso que o começo a paz era presente
Hoje sinto que a cada dia ela morre
Nossa realidade se encontra doente e minha
Vontade de sumir é enorme
Trapo e carne fresca escorrem pelos dentes
Daquilo não possui sequer nenhum nome
Perdido achando que ja conhecia isso tudo
Percebo que aqui dentro é maior que o mundo
Rasgue o véu que defina o bem e o mal
Meu corpo flutua no meio do vácuo abissal
Senti o meu corpo perdendo toda a força
Enquanto eu planava sobre uma sepultura
Tudo era tão confuso, não sabia que altura
Minha visão embaralhada induzindo a tontura
Foi ai que o vento trouxe
A resposta mais concreta
Planei numa sepultura em uma mata escura
E os sinais não mentiram
Eu que morri nessa merda
Voltei de onde vim e senti repulsa sobre tudo
Desloquei do mundo, profano impuro
Achei que tivesse o controle, burro
Chegamos até o ponto permitido
Teorias, pontos, meros manuscritos
Nunca de fato entendemos o abismo
O além - nossa mente que projeta o além
Nada existe e O todo é mental também
Extinguimos todo mau e o bem
Abissal, rasgamos no meio a sua moral
Seus valores soam algo banal
Seus valores soam algo banal
Mentis abyssum irent nECROVOID!