SEMDÓ - Nevoas de Sarin letra (lyrics)
[SEMDÓ - Nevoas de Sarin letra lyrics]
Fúria! Destruição! Sentindo em chamas
Sangue imaculado abaixo das botas
E nada comovem
Altos calibres e o preço do ódio
Sinais de fumaça avistados de longe
Gerações mortas! Eterno fascino
Embaixo da terra claria, não olhas
Os vermes recebem um novo banquete
então tenta
Tente sair vivo, sequer tu respiras
Corações blindados caminham à frente
Não sinta nada, honre o nada
Defenda aquele que te
Pisoteia quando retornas, igual o cão
Dói seu corpo, dói sua alma
Já se escurou com a pólvora
Morte! Só suba as montanhas e a sua fé
Busco caminho em trincheiras cheia
De corpos mortos
Dê voz de Sarin, esconda a vergonha
Corpos perfurados por fósforo branco fumaça
Por a sede humana, por espaço e dinheiro
Crânios humanos pisoteado por coturnos
Furados de balas de grosso calibre
Lacaio, mensageiro da morte
Honrando o nada, servidão e medo
Desespero e angústia
Com sangue escorrendo entre nossos dedos
O luto é eterno, o vazio é infinito
Rostos em destronco na parte de fora
Todos que amam com crânios abertos
E órgãos à mostra
Na esperança de um novo dia
Onde o sol se esconde atrás
De nuvens que carregam radiação
Fumaça ao horizonte, pilhas de cadáveres são
Nossas novas montanhas
Pela fúria, pela ignorância
Pelo medo e pela ganância
Sangue imaculado abaixo das botas
E nada comovem
Altos calibres e o preço do ódio
Sinais de fumaça avistados de longe
Gerações mortas! Eterno fascino
Embaixo da terra claria, não olhas
Os vermes recebem um novo banquete
então tenta
Tente sair vivo, sequer tu respiras
Corações blindados caminham à frente
Não sinta nada, honre o nada
Defenda aquele que te
Pisoteia quando retornas, igual o cão
Dói seu corpo, dói sua alma
Já se escurou com a pólvora
Morte! Só suba as montanhas e a sua fé
Busco caminho em trincheiras cheia
De corpos mortos
Dê voz de Sarin, esconda a vergonha
Corpos perfurados por fósforo branco fumaça
Por a sede humana, por espaço e dinheiro
Crânios humanos pisoteado por coturnos
Furados de balas de grosso calibre
Lacaio, mensageiro da morte
Honrando o nada, servidão e medo
Desespero e angústia
Com sangue escorrendo entre nossos dedos
O luto é eterno, o vazio é infinito
Rostos em destronco na parte de fora
Todos que amam com crânios abertos
E órgãos à mostra
Na esperança de um novo dia
Onde o sol se esconde atrás
De nuvens que carregam radiação
Fumaça ao horizonte, pilhas de cadáveres são
Nossas novas montanhas
Pela fúria, pela ignorância
Pelo medo e pela ganância