Síntese - No Entanto... letra (lyrics)

[Síntese - No Entanto... letra lyrics]

Mártir em formação mais uma
Anotação do cárcere
São, corpo pesado e mente a milhão
Quero só ver minha geração
Se comportando no poder
É resistir subverter
Mais que se opor e combater
Fato eis meu pecado

Doentio com o agora
Manobrado, do o "pior" pro "perfeito"
Há o "menos desandado"
Causa da condição cuja a
Consequecia é o açoite
Nos confins da noite, sérião
É ainda crer na expressão

Não saber lidar com a emoção
Não render ao internar desonesto a disposição
Pra interagir nas relação que alimento
O endurecer que chamam de maturidade
Capital do luto, tudo se tempera com saudade

Alma em falência intelectos desatam
O nó da venda
Princípio desfalece ao ver o caráter à venda

Só tenho o externar
E erro ao me apegar até cegar
Ah desavença astral pessoal
Flerte com a morte, nesse vórtice
Segue a programação - astuta - consideração
De quaisquer margem de erro

Me garante o enterro inflação
Do vácuo que sufoca
E é pureza por algo parecido com ar em troca
Concordância fatídica do estado com o enredo
(Auto) - Nota pessoal estado: queda -

Receio do que abre a boca
Enquanto o sábio se cala
Tudo da "téria" é "má"
E eu tô cansando de explanar pala
Estranhos na sala, quarto e banheiro
Qual a pergunta certa ao auxílio traiçoeiro?

No ato da expressão
Quase não importa a vibração
O que mais fere é ver
Que o sentimento não transfere
Afinal, quem se dispõe na
Expedição universo a dentro
Do irmão interno da guerra, leso e desavento?

(Porém) Filho do memo Pai
No seio da mema Terra
Vede pureza sob o pó quem estranha o bem
Erra

Era do cobertor de carne e paletó de cimento
Impede transcender

"E pra existência ascender? Na treva
O ódio é cativante"
O manual da transcendência tem
Que ser redundante amem o senso virá amém
Criador, Co-Criador Redentor amor, perdão bem

Enquanto só vejo o irrigar do
Jardim do rei no umbigo
Ceticismo demais pra escutar o pecador ungido
Pra reconhecer o santo ou se
Curvar diante do Pai
Fraqueza ou opção divisão do que subtrai?

Mas é só meu jugo possesso e sem razão, irmão
Temos uma fera domar - língua
- ruína do homem porém, buracos ao chão
No errado não há perfeição
Não vô na véspera sem o bem
O mal morre de fome

Em meu nome: A dor do astuto sinto um tanto
Eis-me aqui, por
() tanto e no entanto, sangro o canto

Amem

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