João Pestana - Verde letra (lyrics)

[João Pestana - Verde letra lyrics]

Ayo (Ayo) cheta, pilim, chavo
Pasta, massa (Catalão)
(Johny Pesto) Carcanhol grana, ah, ah (Oh)

Nunca ninguém foi verdadeiro
Trabalhaste o dia inteiro
Viste beber do teu suor
No fundo é culpa do dinheiro
Os meus tropas no estrangeiro
Eternos passageiros a sangrar pelo melhor
No fundo é culpa do dinheiro
O JA na tua porta, corrupção à solta
Mentira, batota, nesta roleta louca
Seja pouca a lágrima vertida, companheiro
Porque no fundo
A culpa é apenas toda do dinheiro

Sou musgo do passeio, que cresce sem receio
Na cidade que veio para o quebrar ao meio
Antes obsеrvava enquanto a dádiva sagrada
Era desta cor pintada


Agora só a vеjo de mão em mão a ser passada
Feio, mas agrada no seio de quem o guarda
Acumula por receio de não chegar a tonelada
Mas invés da vossa gula
Aqui bonança é limitada
Se ficas com sorte e tudo
Só sobra e azar e nada
Só quero abundância partilhada
Forma justa e matutada
Menos cofres atulhados
Mais dispensas recheadas
Tantas bocas a pedir, já outras, refasteladas
Até se negam sobremesa por abuso na entrada
E a mesa tanta verdura comportada
Fresca agua dessa fraga
Dava para nós todos e sobrava
Mas clamaram haver falta
Negaram os sedentos mas banharam os
Palácios a ouro e prata

Nunca ninguém foi verdadeiro
Trabalhaste o dia inteiro
Viste beber do teu suor
No fundo é culpa do dinheiro
Os meus tropas no estrangeiro
Eternos passageiros a sangrar pelo melhor
No fundo é culpa do dinheiro
JA na tua porta, corrupção à solta
Mentira, batota, nesta roleta louca
Seja pouca a lágrima vertida companheiro
Porque no fundo
A culpa é apenas toda do dinheiro

Ao fundo o verde brilha, vez a luz
Ela fala a língua antiga que seduz
Que te compele e te traduz, vestes o capuz
Tomas, compras, paias o elixir do bruxo
E quem sou eu para fazer pouco, monstro
Corro
Esquivas esquinas na pesquisa de saídas
Mas todas elas cruzam o caminho doutras vidas
Não tenho alternativas
Ou ando a passar por baixo
Ou 'tão me a passar por
Cima enquanto a moeda brilha
Chateei com bons amigos
Deixei lares destruídos
Tinha uma que adivinha
Não me guiou pelos sarilhos
Vá lá que tenho tido boa parceria em ti
Que percebes que esta nota que
Corrompe toda a gente ali
Se me vires a cobiçar vais saber
Que eu não estou mim
Sempre bastou meio tostão
Um canhão e dois chiripitis
A liberdade de ser quem eu quiser no fim
Vai sempre valer mais do que
É válido para si, sim
Siga e segue assim, se é verde consumível
Não vai sair daqui, dou partida ao frenesim
Troco a verba pela tira e
Fumo tudo nesta pira
Pois eu até cego, já vi vossa mentira

Nunca ninguém foi verdadeiro
Trabalhaste o dia inteiro
Viste beber do teu suor
No fundo é culpa do dinheiro
Os meus tropas no estrangeiro
Eternos passageiros a sangrar pelo melhor
No fundo é culpa do dinheiro
JA na tua porta, corrupção à solta
Mentira, batota, nesta roleta louca
Seja pouca a lágrima vertida companheiro
Porque no fundo
A culpa é apenas toda do dinheiro

Interpretação para


Adicionar interpretação

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z #
Interpretar