PrimeiraMente - Sem Direção letra (lyrics)

[PrimeiraMente - Sem Direção letra lyrics]

E eu tava a um passo de perder pra mim memo
Poetas na escuridão
Cativeiros e caixões nessa madruga
E eu tava a um passo de perder pra mim memo
Com os pés no chão, mente a milhão
6 becks e aplica a fuga
Daquela rotina sem liberdade nenhuma
E as selas que tinham eu
Não via porra nenhuma
E as selas que tinham, tombaram
Gritos da alma e do coração
Dependentes que o corpo não suma das
Selas que tinham e não sobraram nenhuma
E as selas que tinham, lá não via só consumia
As velas que iluminam apagaram
Demônios da escuridão
E corpos são aqui no chão porra nenhuma

Eu vejo mal se alastrando
O tempo que vai passando
E as pessoas andando sem direção
Mais armas eles vão criando
Guerras acumulando
Sonhos, em um campo de frustração

Eu vejo o mal se alastrando
Do tempo que vai passando
E as pessoas andando sem direção
Mais armas eles vão criando
Guerras acumulando
Sonhos em um campo de frustração

Olhos vibrantes repulsam raivado alheio
Sem saber entender sobre a culpa
E da onde veio
Freio é inútil sobre os olhos da ambição
Que faz de cada segundo morada prum devaneio
Ele veio me buscar mas eu
Não perdi minha razão
Quando eu tentei me encontrar
E se não for pra solidão, o tempo tá escasso
Esconder o sofrimento dentro de
Um peito de aço e as lágrimas se camuflam no
Suor do seu cansaço
E a tristeza invade tudo, sem noção de espaço
Percepção, nem sempre são mas nunca mudo
Com tudo que sei e que
As leis são como escudos
Que não defendem a nós, que te prendem a nós
Por não entender a voz de
Quem não quer ser mudo
Vários se rendem a pós
Se arrependem após entender
Que pros nossos problemas eles são surdos

Vejo o mal se alastrando
O tempo que vai passando
E as pessoas andando sem direção
Mais armas eles vão criando
Guerras acumulando
Sonhos em um campo de frustração

Eu Vejo o mal se alastrando
O tempo que vai passando
E as pessoas andando sem direção
Mais armas eles vão criando
Guerras acumulando
Sonhos, em um campo de frustração

E são noticias nos jornais
O mundo não tá normal
Problemas acumulados como uma bola de neve
Adolescentes pais, policia atrás de sal
Descaso dos deputados enquanto o sangue ferve
No ódio por não ter o que comer e o que fazer
Por mais que tente esse amargo não desce
Sobra energia nas artérias pra ir pro corre
Já que pra manter miséria, bolsa família
E outras fitas já não serve

Mais cobiças naturais no afundo no vendaval
Dilemas estão de lado, teme até quem não deve
Correntes contra a paz, malícia e capital
Em todos lados do Estado o filho
Louco e a mãe que reze
Enlatado pra viver sem saber entender
Que por mais que você tente
O que planta, não cresce
Sem magia sobre a terra que
Enterram depois que morre
Corre! Aqui é na prática então
Não venha com teste

Eu vejo o mal se alastrando
O tempo que vai passando
E as pessoas andando sem direção
Mais armas eles vão criando
Guerras acumulando
Sonhos, em um campo de frustração

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