PÓSGRITO - VAGABUNDOS AOS LONGA VIDA letra (lyrics)

[PÓSGRITO - VAGABUNDOS AOS LONGA VIDA letra lyrics]

Esse é o sujeito que não desiste?
Alguém nunca lhe disse que
Persistência demais é estupidez
Constantemente eu ouço a mesma coisa
Também dizem que leio devagar
Que não preciso de óculos
Meus olhos são fruto da minha imaginação
Vai ouvir muitas coisas inteligentes
Não deixe que isso o afete não vou deixar

Comprando bisturis e agulhas de crochê
Pra deixarem de apertar a mente e não ceder
A medicina alheia que só pretende me foder
Areias das cinegrafias que eu
Tenho que parecer ausente
Ensaiando minha cegueira
Liberando um Cólera do Dragão
Diferente para cada gole
Na garganta desce cachoeiras
Sou cafetão das minhas vagabundas estrofes
Solto a coleira das cobras
Daram de cardaços pro cíclope
Me perseguem por 500 conto
Num império estruturado de Photoshop
Meu ser é descartável como Chopper
Ao menos pirateio o conforto do
Caribe no meu quarto
Golpes de marreta na coluna do Estado
Como se anda estando paraplégico?
Lotadas são as lajes paradoxos instalados
"6 sentidos são encontrados em meio as
Drogas" dizia quem precisava de remédios
O sistema é nervoso e tudo que
Lhe modifica é visto como rupturas
Eu só espero o fim menos escroto
Tenho uma coleção de ossos no meu corpo
Pra enfeitar alguma sepultura
E não o fundo do poço e não o fundo do poço

Já não me importa se mata
Pra mim é apenas mais um gole
Brincando de carrinho de bate
Bate com a morte
Disputando uma luvinha contra o cara que
Se diz o mais forte
Mas essa noite ele está sem sorte
Minha sanidade contra minha insanidade
Disputa bomba pra me provar
Qual a suprema verdade
Viva como quiser, livre-arbítrio é liberdade
Sua consciência é sua alma
Isso eu te provo que é verdade
Só você possui a chave pra abrir as grades
Aquele que não isso pra mim é um covarde
Não sou misericórdioso
Sou Lúcifer e você não merece que eu te salve
Com a mente apertado e eu
Querendo um ombro leve
Sou tão profundo quanto a última
Camada da Deep Web
Pixando letra nas barreiras
Das mentes alienadas
Degustando o fino de um erva bem tratada
Michel Temer é bom temer porque
Suas ideias são tudo falha vou raptá-lo
Desmembrar seu corpo e dividir
Em algumas malas
Tacar gasolina e ver queimar
Com bastante calma
Muitos MC's acomodados, bando de moribundos
Ideias rasa enquanto eu me aprofundo
Vida longa a todos os vagabundos
O quarto de Nero não pega sinal
Sejam bem-vindos ao submundo!

Submundos são sub automáticas
Submissos a missas
Substituem amor por substâncias
Subconsciente ouve Ozzy
Sem subestimar seres submersos a suas doses
Navego numa canoa em guerras marítimas
Lágrimas são redemoinhos que já
Não me fazem vítima
Abraço as âncoras de rancores
Passei me equilibrando
Pra não cair nesses amores
Desperto do sono mistificado
Aprecio meu pesadelo realístico
Não procure formatos em minha fisionomia
Isso não és nítido
Poesias exalam em sanatórios, mazelas íntimas
Procurei porções de amor em laborátório
Espírito livre na prisão governamental
Eu não governo minha oscilação mental
Pesca corações trancados, inóspitos
Seres mal amados num tabuleiro de sorte eu
Sou um estrategista nato cés estão vendados
Não vendo os meus dados

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