5-30, Fred Ferreira - Abuso letra (lyrics)
[5-30, Fred Ferreira - Abuso letra lyrics]
Esses tropas tão malucos (E nós os dois)
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Abrimos mais um saco
Deitamos tudo em cima da mesa
Nariz não pára de sangrar
Não posso dizer que isso seja uma surpresa
Dou-lhe uma chapada com força na nalga
Deixo-a marcada e sobe-me a galga
O alarme é falso, a tenda não monta
Piso um vidro descalço cabeça tonta
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a noite vira manhã num segundo
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a manhã vira noite num segundo
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Yeah, mas tu ainda queres mais um shot
Junta-te ao resto
Já tás com a visão tão torta
Manel Damasio no teu copo
Charro aqui, charro ali
Em Budapeste com os Mão Morta
Os adultos apostam grana com cartas na mesa
Enquanto os mais putos já
Andam com pratas acesas
E no meio de isto tudo
Quem acarta as despesas
É uma mulher qualquer que
Trabalha nas limpezas
Vi a tua chavala muito magra (Coitada)
Dizes que ela tem a língua tão amarga
(É do álcool)
Tu já não lá vais nem com Viagra
Já não te aguentas à jarda
E não tarda já ninguém se aguenta à carga
Desapareceu que ela tinha de estética
Passou a anorética boy ela tá péssima
Gramas diárias já vai na sétima
E para quem criticava, tu
Tornaste-te numa boa réplica
Agora andas tipo baratas no meio das ruas
Com umas quantas quartas e umas meias luas
É o pilho a fruta
O brilho da gruta
Mas com a vida entalada no meio dessas duas
(Pendências)
Para quem tava a dar milho aos pombos
Hoje andas atrás de quem tá com
O saco do milho aos ombros
Já nem tens força para andar com
O teu filho aos ombros
Já nem tens força para andar com
O teu filho aos ombros
Lambemos mais um saco
Já não há nada em cima da mesa
Bateu o corte de moca
Não posso dizer que não foi uma limpeza
Dou-lhe uma palmada nervosa no braço
Chamo-a gulosa e peço regaço
Ela não tá nessa, faz mais uma chamada
Parada, na pressa em nóia, calada
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a manhã vira manhã num segundo
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a noite vira manhã num segundo
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Esses tropas tão malucos (E nós os dois)
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Abrimos mais um saco
Deitamos tudo em cima da mesa
Nariz não pára de sangrar
Não posso dizer que isso seja uma surpresa
Dou-lhe uma chapada com força na nalga
Deixo-a marcada e sobe-me a galga
O alarme é falso, a tenda não monta
Piso um vidro descalço cabeça tonta
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a noite vira manhã num segundo
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a manhã vira noite num segundo
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Yeah, mas tu ainda queres mais um shot
Junta-te ao resto
Já tás com a visão tão torta
Manel Damasio no teu copo
Charro aqui, charro ali
Em Budapeste com os Mão Morta
Os adultos apostam grana com cartas na mesa
Enquanto os mais putos já
Andam com pratas acesas
E no meio de isto tudo
Quem acarta as despesas
É uma mulher qualquer que
Trabalha nas limpezas
Vi a tua chavala muito magra (Coitada)
Dizes que ela tem a língua tão amarga
(É do álcool)
Tu já não lá vais nem com Viagra
Já não te aguentas à jarda
E não tarda já ninguém se aguenta à carga
Desapareceu que ela tinha de estética
Passou a anorética boy ela tá péssima
Gramas diárias já vai na sétima
E para quem criticava, tu
Tornaste-te numa boa réplica
Agora andas tipo baratas no meio das ruas
Com umas quantas quartas e umas meias luas
É o pilho a fruta
O brilho da gruta
Mas com a vida entalada no meio dessas duas
(Pendências)
Para quem tava a dar milho aos pombos
Hoje andas atrás de quem tá com
O saco do milho aos ombros
Já nem tens força para andar com
O teu filho aos ombros
Já nem tens força para andar com
O teu filho aos ombros
Lambemos mais um saco
Já não há nada em cima da mesa
Bateu o corte de moca
Não posso dizer que não foi uma limpeza
Dou-lhe uma palmada nervosa no braço
Chamo-a gulosa e peço regaço
Ela não tá nessa, faz mais uma chamada
Parada, na pressa em nóia, calada
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a manhã vira manhã num segundo
O corte foi profundo bem-vindo ao meu mundo
Onde a noite vira manhã num segundo
(Uso abuso) viramos as garrafas
(Uso abuso) matamos umas bafas
(Uso abuso) é melhor parar um pouco com o
(Uso abuso) é melhor parar um pouco
Esses tropas tão malucos (E nós os dois)