808 Luke, DaMafia, Peagá - Sem Título 2 letra (lyrics)

[808 Luke, DaMafia, Peagá - Sem Título 2 letra lyrics]

Eu sou o mais novo jovem rico de rolê no jet
Fazendo grana pra caralho, obrigado Rouanet
Cês tão pagando minhas contas e meu cigarette
No meu lugar toda manhã
Batendo ponto às sete
Até a magia se acabou nessas porra de meme
Depois que o bruxo rasgo a pele
E vestiu a dezessete
Parcero, tu tá mais usando essa porra
Que vende sintético, em festa de rico
Se achando Scarface

Minha alma nunca é plena
Mentira se eu disser que ela ta plena
Se por dentro queima, queima
Um corpo frágil atrás da peita
Espirito rejeita a vida oferecida
E um coração que teima
Minha alma nunca é plena
Mentira se eu disser que ela ta plena
Se por dentro queima, queima


Um corpo frágil atrás da peita
Espirito rejeita a vida oferecida
E um coração que teima

É que nós é Anti-Herói e eu roubo dos boy
Metade do jogo, é, a verdade dói
Não tô falando de dinheiro, é de atitude
Eles comem as mulher dormindo
Cultura do lucro
Ou o que dê mais hype, depois eu me explico
Se eu for branquito
É só dizer que é liberdade de expressão
Que os cara têm mais seguidor
Que a porra dos Migos
Se o Hip-Hop não cobra
Quem sou eu no conflito?
Odiado por fazer merda e não ser muito lindo
Só ajo com inteligência
Respeito todas as tribos
Algumas não me respeitam, mas aí não é comigo
Só faço minha parte, admito, sempre bem feito
Eu só faço minha arte
Engenheiro dessas belas letras
Derrubo pra construir em quarenta segundos
Ou um poquito mais, mas sem conta
Eu rimo discretamente e travo sua página

Minha alma nunca é plena
Mentira se eu disser que ela ta plena
Se por dentro queima, queima
Um corpo frágil atrás da peita
Espírito rejeita a vida oferecida

Esses bagulho de rap é uma falsidade
Os cara finge que não sabe
Eu finjo que não sei coringa fazendo média
Quer tocar na minha cidade
Manda falar pro Luke que esse
Beat eu não gostei
Um salve pros trinta fãs que amam de verdade
As vezes eu me sinto
Um fracassado igual vocês
Mas as estrelas marginais
Os pretos agem como reis
Burguer King, mais patrícios
Brechózinho e os flash day
Pela familía, pela cultura
Pra ver se balanço umas bundas
E faço algum dinheiro
Ninguém é maneiro nessa porra
Eu não vou ser o primeiro
Cês querem que nós que mude o mundo
Se você não muda e o meu problema é ver
Demais com meu genkai Hyuga
Mas eu tô mais pra Killer Bee
Arrogante negro cês quer fingir que são o
Mais rua do brasil inteiro
Ainda toma esporro da mãe
Porque furou a bermuda

Vultos correndo em direção a paz
O caos é o cais que ancoramos
Quando barulho da esperança é
O grito de guerra
Quando o medo e o desespero faíscam na terra
Eu toco as folhas, elas pegam fogo, sim
Pra ser sincero eu cuspo fogo nelas
Adestro monstro tipo um pedagogo, e
Canetas rezam pra que eu toque nelas
Me manifesto pondo fogo, tipo Hefésto
O que me resta é queimar
O resto e fazer festa ninguém me contesta
Tipo a besta do ano bissexto eu mato a mais
Potestade o caos da tempestade
Revela sinais, encerro a marra na terra
Quem mostra as garras, levam guerras
Enterro os ou até amarras
Mero teor que os desespera
Disparo prata contra a fera
Fora o que te fere
Confere e que se ferre, quero euforia
Jobs rest in peace, fuck the police
O que foi que eu disse? Como se eu mentisse
Ou atirasse entrelize que com campos elíseos
As ruas como exílio
Pra riscar, o que contra nós se virasse

Pra riscar, o que contra nós se virasse
Pra riscar, Pra riscar
O que contra nós se virasse 8 0 8 LUKE

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