Alcool Club, Mass, Thundercuts - Honesto letra (lyrics)
[Alcool Club, Mass, Thundercuts - Honesto letra lyrics]
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Enquanto asseguro o meu futuro
Não tiro os óculos escuros
Se o segredo é a alma e os olhos dizem tudo
Se me falhares e a culpa for tua
Quando bateres à porta
Não te deixo entrar na rua
Porque o mundo está pesado, viciado
E sem espaço só os fortes sobrevivem
À conta dos mais fracos ele era honesto
Até que deu para o torto
Apanhado no aeroporto 10kg mais gordo
Meu irmão, eu já vi esse filme todo
Pensou que é tubarão não passou de engodo
Ele tentou ser honesto pôr o crime de lado
Arranjou um trabalho
Primeira vez que foi roubado
Por esse grupo de chulos que
Rouba o país todo mas o povo só se interessa
Se hoje à noite há jogo
Irmão deixa de ser cego
Não ajudes quem controla
Não penses que és honesto
Se trabalhas para quem rouba
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Vais no engodo com militantes
Políticas debilitantes
Samaritanos enchem o inferno
De boas intenções constantes
Santos há quantos? Muitos e outros tantos
Mas temos bom senso
Nunca nos sirvam encantos
Porque mal muitos fazem
Mesmo que crentes rezem
O inferno é cá na Terra
Mesmo que vocês desprezem
Dizem, honestidade compensa
Então só vou ser honesto
Como tens sido para mim, pensa
Pobreza entra em casa sem pedir licença
Servem tristeza à mesa
Enquanto invejas a riqueza
Reza, é tudo uma questão de perspetiva
Porque se tiveres fome
A honestidade é relativa
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Quantas promessas em vão tu já ouviste?
Esta é mais uma
Há quem durma na rua, mas a rua não dorme
A vida só te consome
Ainda há quem consuma a tua
Eles juram fidelidade, mas o seguro não cobre
Perdido, como um puto que se
Vê no meio do nada e é duro, perder o norte
Pergunta ao pai da Sara
Ao tempo ninguém o pára
Ele arrasta-te para o jogo
Ganha vergonha na cara não és dono do globo
E num sufoco, ficas agarrado a ela
Só se fecha uma porta
Para quem já a teve aberta salta pela janela
A honestidade deixa-me ver a sequela
Põe-me a dormir mais um pouco
Tempos na merda não me deixam saudade
Escritório é só fachada
Da empresa de verdade
Hei-de dar tiros no escuro
Até ao último soldado
Que se vendeu valores comuns
Em prol da lealdade senhora honestidade
Prostituta esquecida, perdida numa esquina
E que ninguém quer na vida
Olha-te no espelho e vê no final do dia
Se és realmente honesta
Ou só mais que a maioria isso é fácil
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Enquanto asseguro o meu futuro
Não tiro os óculos escuros
Se o segredo é a alma e os olhos dizem tudo
Se me falhares e a culpa for tua
Quando bateres à porta
Não te deixo entrar na rua
Porque o mundo está pesado, viciado
E sem espaço só os fortes sobrevivem
À conta dos mais fracos ele era honesto
Até que deu para o torto
Apanhado no aeroporto 10kg mais gordo
Meu irmão, eu já vi esse filme todo
Pensou que é tubarão não passou de engodo
Ele tentou ser honesto pôr o crime de lado
Arranjou um trabalho
Primeira vez que foi roubado
Por esse grupo de chulos que
Rouba o país todo mas o povo só se interessa
Se hoje à noite há jogo
Irmão deixa de ser cego
Não ajudes quem controla
Não penses que és honesto
Se trabalhas para quem rouba
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Vais no engodo com militantes
Políticas debilitantes
Samaritanos enchem o inferno
De boas intenções constantes
Santos há quantos? Muitos e outros tantos
Mas temos bom senso
Nunca nos sirvam encantos
Porque mal muitos fazem
Mesmo que crentes rezem
O inferno é cá na Terra
Mesmo que vocês desprezem
Dizem, honestidade compensa
Então só vou ser honesto
Como tens sido para mim, pensa
Pobreza entra em casa sem pedir licença
Servem tristeza à mesa
Enquanto invejas a riqueza
Reza, é tudo uma questão de perspetiva
Porque se tiveres fome
A honestidade é relativa
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Quantas promessas em vão tu já ouviste?
Esta é mais uma
Há quem durma na rua, mas a rua não dorme
A vida só te consome
Ainda há quem consuma a tua
Eles juram fidelidade, mas o seguro não cobre
Perdido, como um puto que se
Vê no meio do nada e é duro, perder o norte
Pergunta ao pai da Sara
Ao tempo ninguém o pára
Ele arrasta-te para o jogo
Ganha vergonha na cara não és dono do globo
E num sufoco, ficas agarrado a ela
Só se fecha uma porta
Para quem já a teve aberta salta pela janela
A honestidade deixa-me ver a sequela
Põe-me a dormir mais um pouco
Tempos na merda não me deixam saudade
Escritório é só fachada
Da empresa de verdade
Hei-de dar tiros no escuro
Até ao último soldado
Que se vendeu valores comuns
Em prol da lealdade senhora honestidade
Prostituta esquecida, perdida numa esquina
E que ninguém quer na vida
Olha-te no espelho e vê no final do dia
Se és realmente honesta
Ou só mais que a maioria isso é fácil
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto
Prometo ser honesto ao menos como o resto