Alcool Club, Praso, Montana - Masmorras letra (lyrics)
[Alcool Club, Praso, Montana - Masmorras letra lyrics]
Deixa fumar alcool club
Um indivíduo preso nas masmorras da moca
Obrigado diabo por trancares a porta
Não me importa criado com pão, vinho e broca
Só bebes porque a moca está na moda
Discotecas e coca
Peito aberto armado em esperto
Só pausas com os binões do deserto
Passas o ano inteiro a dar no ferro
Limousine com chauffer
Whisky e Ferrero Rocher
Até que aparece um dread
Aponta uma pistola porque está com muita sede
E o teu músculo foge com medo
Tass bem, eu guardo segredo
Donzela quer um whisky e uma rodela de limão
São três e um quarto, acabamos num casarão
Massurge um imprevisto
Não tenho telefone, nem chaves do kubiko
Só tenho um litro
Como começo é da maneira do costume
O copo na mão e já me cheira a fumo
Grandes moves muitos parlapiés
Vai falando para a mão ela dá-te atenção
Vês, pauso para o lado e
Arregaço as minhas mangas
És um troca tintas e eu
Não vou nas tuas tangas
E este copo de Martini que eu trago
Faz estrago e eu não pago a conta
E não me venhas com nenhuma afronta
Porque eu quero ficar no relax
Beber o meu licor e sentir esse jazz
E não te deixo levar pela minha cara
Sorridente não mostro as emoções
E hoje estou muito quente
Não tenho paciência para tua inexperiência
Bombas artesanais na tua residência
E a tua gente não tem ninguém por excelência
Eu vou até ao topo mano, presencia
Fala-me com respeito
Antes que a bebida acabe
Porque se falares mal
Pensa também que as consequências
Não são nada suaves
'Tou-me a cagar se tu sabes ou não sabes
E para aquilo que tu fazes
Nem tenho direito a comentário
Porque toda gente já conhece esse teu fato
Estou cansado sinceramente farto de ver com
Olho vermelho e fechado com tabaco
Não fiques admirado se eu
Cambalear para os lados
Somos 99 alcoólicos no mesmo estado
Da bebida mais linda à bebida mais feia
Eu acho que prefiro a cheia
Este beat encandeia tipo um flash
Fumo hash erva e jazz
Só sei que bate, da maneira que mais toca
No cume da moca ninguém me topa
Tou tão alto que ninguém me toca
Um indivíduo preso nas masmorras da moca
Obrigado diabo por trancares a porta
Não me importa criado com pão, vinho e broca
Só bebes porque a moca está na moda
Discotecas e coca
Peito aberto armado em esperto
Só pausas com os binões do deserto
Passas o ano inteiro a dar no ferro
Limousine com chauffer
Whisky e Ferrero Rocher
Até que aparece um dread
Aponta uma pistola porque está com muita sede
E o teu músculo foge com medo
Tass bem, eu guardo segredo
Donzela quer um whisky e uma rodela de limão
São três e um quarto, acabamos num casarão
Massurge um imprevisto
Não tenho telefone, nem chaves do kubiko
Só tenho um litro
Como começo é da maneira do costume
O copo na mão e já me cheira a fumo
Grandes moves muitos parlapiés
Vai falando para a mão ela dá-te atenção
Vês, pauso para o lado e
Arregaço as minhas mangas
És um troca tintas e eu
Não vou nas tuas tangas
E este copo de Martini que eu trago
Faz estrago e eu não pago a conta
E não me venhas com nenhuma afronta
Porque eu quero ficar no relax
Beber o meu licor e sentir esse jazz
E não te deixo levar pela minha cara
Sorridente não mostro as emoções
E hoje estou muito quente
Não tenho paciência para tua inexperiência
Bombas artesanais na tua residência
E a tua gente não tem ninguém por excelência
Eu vou até ao topo mano, presencia
Fala-me com respeito
Antes que a bebida acabe
Porque se falares mal
Pensa também que as consequências
Não são nada suaves
'Tou-me a cagar se tu sabes ou não sabes
E para aquilo que tu fazes
Nem tenho direito a comentário
Porque toda gente já conhece esse teu fato
Estou cansado sinceramente farto de ver com
Olho vermelho e fechado com tabaco
Não fiques admirado se eu
Cambalear para os lados
Somos 99 alcoólicos no mesmo estado
Da bebida mais linda à bebida mais feia
Eu acho que prefiro a cheia
Este beat encandeia tipo um flash
Fumo hash erva e jazz
Só sei que bate, da maneira que mais toca
No cume da moca ninguém me topa
Tou tão alto que ninguém me toca