A.L.M.A. - Arma Lírica Musical da Alma, Théo SomSujo, Jamés Ventura, Rodrigo Nonato - Melancolirico letra (lyrics)

[A.L.M.A. - Arma Lírica Musical da Alma, Théo SomSujo, Jamés Ventura, Rodrigo Nonato - Melancolirico letra lyrics]

As histórias vão com o vento (lá lá lá lá)
Eu fiquei sem argumento
(lá rá lá rá lá rá rá)
Eu tive que sair mais tarde
Me sair de covarde cair em prol do silêncio
Evitar alarde

Assistindo a queda da nova Alexandria
Bem no quinto dia útil, a fútil sangria
Se eu por a mão na tua mão
Peço que a mantenha quente
Irmãos com as mãos no caixão
Rezam pra ser diferente
Eu li uns livros que diziam
Que o mundo era vasto entre os vivos
O desejo de beijar o véu nefasto
Em algum puteiro, um herói ou a nova praga
Entenda a diferença entre quem
Paga e quem apaga
Bebendo chuva com a nuca na guia
Rezando pra que Deus realmente seja um vigia
Relógio parado, sensação de infinito
E quem sabe o amanhã possa
Até ser mais bonito

(Lá rá, lá rá rá rá)
As historias vão com o vento (lá lá lá lá)
Eu fiquei sem argumento
(lá rá lá rá lá rá rá)
Eu tive que sair mais tarde
Me sair de covarde cair em prol do silêncio
Evitar alarde

Há dias sem dormir
Tentando colocar em rimas algo
Que vá me redimir, não
Salvar a quem devo por nessas
Apego em outrora a esmo
Mas hoje sei vidas em vão são
Antemão da margem, se afastem
Ligados a um fio
Irmãos de berço já pedindo redenção
Outro ano louco, pai sufoco
Cansado, corpo enfim é reinício e pé no chão
Não dormir enquanto as luzes da cidade gritam
Entre os faróis da João Dias
Os sonhos que dançam
Motores e máquinas, a sinfonia que ditam
Os limites que decidem onde suas asas queimam
Algo me diz devagar com esse passo
Não passe muito tempo na desordem, repasse
Não deixe que essas sombras dominem sua face
Talvez seria bom se suas vozes calassem
A cidade não para, a cidade só cresce
O de cima desce e o de baixo sobe
Ou some, depende de outro homem
Que divide o destino

(Lá rá, lá rá rá rá)
As historias vão com o vento (lá lá lá lá)
Eu fiquei sem argumento
(lá rá lá rá lá rá rá)
Eu tive que sair mais tarde
Me sair de covarde cair em prol do silêncio
Evitar alarde

Minha alma anseia por algo que eu enxergo
Mas não entendo só escuto teu barulho quando
Tudo tá em silêncio
O grito ecoa no peito sem saída
(o quer quer de mim?)
Tá foda descobrir sozinho o motivo
De eu tá aqui tem muito ator (muito)
Dando barrigada aos montes
Ainda bem que enricou
Quem tem dinheiro, caga longe
Como ajudar no teu "por quê?"
Mal o sentimento que me aflora
Se nem pro meu "por quê?"
Eu ainda encontrei respostas?
Privacidade ou segurança?
Pra cada esquina na vigia
Cada ser tem uma câmera
Tá numa câmara, um programa sem ter aceito
É um consenso ser livre?
Mas liberdade é um conceito
Se tem muito, divida não sabe nada da vida
Achou que entrou numa boa
Mas só que entrou numa fria
A rua nunca alivia pensou saber, não sabia
Eu ligo ele de vista não me conhece, devia
Sample cabuloso e os timbre audível
Tuas letras tem conteúdo, teu rap é plausível
Clipe, tour de mix num preço acessível
Por isso só tocar de graça é inadmissível

(Lá rá, lá rá rá rá)
As historias vão com o vento (lá lá lá lá)
Eu fiquei sem argumento
(lá rá lá rá lá rá rá)
Eu tive que sair mais tarde
Me sair de covarde cair em prol do silêncio
Evitar alarde

Onde os menor aprende a calcular com 11
No 12, quer ser do 15 enfia o nose na snow
E nóis pose pro show, pai
Põe brilho nas fotos do fly, pai
Pra esquecer que minhas medalhas
São de bronze
Pra esquecer que esses canalhas me humilham
Já esqueci qual é a dos menor de onze
Eu só lembrei que as paty
Quer gerar meus filhos, ó
Tem um gatilho em alguns centímetros da mente
Me forçando a ignorar alguns
Sentimentos da gente
Tenho corpo em alguns centímetros da gente
De alguém que decidiu a
Mentir menos pra mente
Ao pai, orar, peço a visão de fish eye
Que quando eu ponho Deus nos versos
A visão de Nietzsche cai
Eu vim pra que seu coração palpite mais
É igual os boy, em frente o espelho
Escolhendo qual kit vai
Da city mais fria, do solo mais cálido
Me sinto meio índio misturado ao povo pálido
Fruto do jogo, da inércia e do labor
E nessa cê decide se é peça ou jogador

Minhas ocupações são minhas preocupações
De buscar milhões destruir os grilhões, é
Ventura, globo, palavras, dilúvio
Peito, artéria, coração, Vesúvio
A vida é uma trama vinda de uma dama
Sofri o karma, desfrutei do darma
O trágico silêncio da vitória autônoma
Não, não, não concretiza e depois alarma
Que nunca breca da caneta atleta
Meu mundo sujo e perverso
Te apresento num bloco de notas
Ventura, globo, palavras, dilúvio
Peito, artéria, coração, Vesúvio
Cada canto tem seu poeta e
Os que tão em campo
Almejam bem mais do que estar no topo
Ventura, globo, palavras, dilúvio
Peito, artéria, coração, Vesúvio

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