AntSocial, Gigante No Mic, Buneco , Atentado Napalm, Victor Xamã - Olhar Triste letra (lyrics)

[AntSocial, Gigante No Mic, Buneco , Atentado Napalm, Victor Xamã - Olhar Triste letra lyrics]

Eu vi crescer o medo e
As construções nas redondezas
A cada prédio erguido
Minhas memórias demolidas
O importante é o brinde, não o liquido bebido
Sei que tem sido bem difícil
Acostumar com as despedidas despedaçada

Sinto, falo e tiro a carga
Miro rápido no alvo, yeah!
É assustador o silêncio que antecede aplausos
Pensativo, pauso
Ópios nos meus sonhos tão a se mover
Cobras nos meus sonhos tão a se mover
Sinta a vida nessas barras
Experimento sentir raro foda-se o Rap Game
O norte do Brasil é ouro caro
Avanço para os meus, isso é bastante claro
É preciso faro para as
Falsas oportunidades não desanima-los

Sinta a vida nesses versos, mano
A cidade reflete no individuo, quase (Quase)
Vi a morte destacada no
Semáforo vermelho vivo (Vivo)
Sinta a vida nesses versos, mano
A cidade reflete no individuo
(Reflete no individuo)
Vi a morte destacada no
Semáforo vermelho vivo

Não estou aqui à espera de um milagre, mas
Matei minha sede com as
Minhas próprias lágrimas
É duro viver nesse mundo que temos vivido
Onde suas dívidas é o que
Te tornam um individuo
Fiz do Rap um Kimono, energia que emana
Meu instinto animal não agrada
A natureza humana
Felicidade se expressa por si só às vezes
Ás vezes me vejo sorrindo, só, só às vezes
É foda ter que admitir que você também erra
Mas cicatrizes são medalhas pra
Uma vida de guerra me enterra
Foi tudo uma questão de resistência
E me calar seria abreviar a minha existência

Como de costume, mais um noite mal dormida
Mais um trago na toxina
Vendo você na tua piscina
Vaso que não quebra
(uou) , percorrendo as léguas (uou)
Faço as minhas regras sem o auxílio de réguas
Não é uva é Estricnina
"que que cê" diz pequenina
Cê tá feliz inquilina? essa flor
De liz te incrimina entre linhas e milhas
E minhas manias de otário
Meu lápis desaponta e eu desapontei vários
No conto do vigário, hilário
Trágico, o mágico que age com a malícia
Alicia, Alice, Calice indicia o índice
Inicia o Apocalipse, e eu disse que

Tô afim de deixar o legado
Sendo assim vou chegar no terraço
Pra mim carregar esse fardo
Quero "din", vou pegar meu pedaço
No estopim vou cegar os lesado
No fim vou cagar nos plagio
Eu vim pra pegar pesado
Eu não vim pra pagar pedágio
Obtive a resposta, sei da responsa
Vou me reembolsar
Quem já teve uma vida de bosta
Não basta umas onças pra endossar
Quem fala demais sempre mosca mordendo
A língua na própria arapuca
Quem age sempre pelas costas acaba morrendo
Com um tiro na nuca cuspo num prato frio
Matei minha fome por luxúria
Rezo por minha vingança
Clamando pra Deus a fúria
O medo no olhar, proponho a denúncia
Da sua fraqueza mini mi-minúcia
Cara fechada eu penso "Toda
Escolha pressupõe renúncia"

Eu vi crescer o medo e
As construções nas redondezas
A cada prédio erguido
Minhas memórias demolidas
O importante é o brinde, não o liquido bebido
Sei que tem sido bem difícil
Acostumar com as despedidas despedaçada

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