Atentado Napalm - Tempos Modernos letra (lyrics)
[Atentado Napalm - Tempos Modernos letra lyrics]
Sejam bem vindos! É bom
Que estejam preparados
Pra bater na tecla mesmo sem ter um teclado
Proteção de tela que não deixa nada protegido
A grana na sua conta
Deixa seus arquivos corrompidos
Mais um naufrágio, navegam pela internet
Uma vida tão pequena caberia em um disquete
Ficou em choque sim
Mesmo assim não toque em mim
Os relacionamentos hoje não são
Mais touch screen
Olho no olho sempre abala o emocional
Por isso que hoje bate papo é só virtual
No hospital, biomecânico é meu doutor
Braço de ferro eles consideram eu robô
Modernidade já chegou ta esperando o quê?
Um chip que contém seu cpf com seu Rg
Ser ou não ser não vem incluso no dispositivo
Ser humano fabricado, o ódio é um aplicativo
Descontrolado mesmo com controle em sua mão
Você virou detento nessa grade de programação
Não mudam de canal, eles só mudam de perfil
Mesmo via wireless eu vejo a vida por um fio
Comunidade pede credibilidade nerd
Melhor que veja pela visibilidade lede
Loja de inconveniência que to só de passagem
Eu quero um quilo de amor
Embrulha pra viagem
Conectem diversas partes com os chips
Insert my card, delete my clips
A digital visão não alcança quem nos ama
Falsa emoção refletida em raios gama
Sumemo eko! Terceiro milênio
A falsa liberdade é nosso verdadeiro prêmio
Na era da informática, corrida cibernética
O amor morre na prática
Vivemos pela estética
No mundo de aparências a maquiagem vicia
Vejo corações gelados numa eterna guerra fria
É tanta correria que cê faz pra conseguir
Poder comprar uma casa aonde cê
Vai só pra dormir
Presente tão simbólico, vou ser melancólico
Fugindo pro passado de um futuro diabólico
Sou sempre metafórico num mundo pitoresco
Hoje os livros são revistas
Em gráficos grotescos
Em passos gigantescos assim nós avançamos
Queremos ir pra lua
Pois com a terra já acabamos
Rezamos de joelho, mas caminhamos doentes
Ligamos aparelhos, mas desligamos a mentes
Olhamos no espelho, mas não vemos nossa alma
Num mundo tão violento é
Difícil manter a calma
Batemos palma pro nosso próprio ego
Na era da fibra óptica o homem já tá bem cego
Realça sua visão em várias dimensões
Na falsa conexão de precárias divisões
Irmão matando irmão, pai matando filho
Maquinas na explosão, apertamos o gatilho
Que estejam preparados
Pra bater na tecla mesmo sem ter um teclado
Proteção de tela que não deixa nada protegido
A grana na sua conta
Deixa seus arquivos corrompidos
Mais um naufrágio, navegam pela internet
Uma vida tão pequena caberia em um disquete
Ficou em choque sim
Mesmo assim não toque em mim
Os relacionamentos hoje não são
Mais touch screen
Olho no olho sempre abala o emocional
Por isso que hoje bate papo é só virtual
No hospital, biomecânico é meu doutor
Braço de ferro eles consideram eu robô
Modernidade já chegou ta esperando o quê?
Um chip que contém seu cpf com seu Rg
Ser ou não ser não vem incluso no dispositivo
Ser humano fabricado, o ódio é um aplicativo
Descontrolado mesmo com controle em sua mão
Você virou detento nessa grade de programação
Não mudam de canal, eles só mudam de perfil
Mesmo via wireless eu vejo a vida por um fio
Comunidade pede credibilidade nerd
Melhor que veja pela visibilidade lede
Loja de inconveniência que to só de passagem
Eu quero um quilo de amor
Embrulha pra viagem
Conectem diversas partes com os chips
Insert my card, delete my clips
A digital visão não alcança quem nos ama
Falsa emoção refletida em raios gama
Sumemo eko! Terceiro milênio
A falsa liberdade é nosso verdadeiro prêmio
Na era da informática, corrida cibernética
O amor morre na prática
Vivemos pela estética
No mundo de aparências a maquiagem vicia
Vejo corações gelados numa eterna guerra fria
É tanta correria que cê faz pra conseguir
Poder comprar uma casa aonde cê
Vai só pra dormir
Presente tão simbólico, vou ser melancólico
Fugindo pro passado de um futuro diabólico
Sou sempre metafórico num mundo pitoresco
Hoje os livros são revistas
Em gráficos grotescos
Em passos gigantescos assim nós avançamos
Queremos ir pra lua
Pois com a terra já acabamos
Rezamos de joelho, mas caminhamos doentes
Ligamos aparelhos, mas desligamos a mentes
Olhamos no espelho, mas não vemos nossa alma
Num mundo tão violento é
Difícil manter a calma
Batemos palma pro nosso próprio ego
Na era da fibra óptica o homem já tá bem cego
Realça sua visão em várias dimensões
Na falsa conexão de precárias divisões
Irmão matando irmão, pai matando filho
Maquinas na explosão, apertamos o gatilho