A.X.L - Quando O Céu Se Abriu letra (lyrics)
[A.X.L - Quando O Céu Se Abriu letra lyrics]
Cansa
Logo cedo, me pego pensando
Meus olhos não fecham
Mano, reage! Levanta, as pessoas erram
As coisas não eram, assim
Tenho medo da minha mente? Não!
Medo é o que eu sinto por mim
Tentei sonhar e ouvi alguém ri
Minha própria dor brincando com o
Que eu já sofri
Uma cópia sou, daquilo que eu mesmo escrevi
As paredes que eu criei não me deixam sair
Único refém
E eu levanto, uma pressão no peito
A água escorre, a vida dando um jeito
Porque que não morre?
Excesso de stress, porra! Não adianta o corre
Ninguém vai te entender direito
Esses filha da puta que fala
Não vale o vazio que eu sinto no peito
Ver quem me criou no asilo é
O mesmo que cortar o pulso
E falar de esperança pra ver se a luz alcança
Em um impulso de criança e com
O bolso vazio não lança
Não adianta, esse abismo me drena
Não ter dinheiro pro disco e a
Música que eu amo virou problema
E eu vou surtar!
Nessa de sumir e não conseguir voltar
Que nem meu pai e vocês nem vão lembrar
Só vão me reconhecer quando eu morrer
Se acostuma, com a consciência pesada vocês
Vão ter que viver mano era um passo
Mano era um passo
Mano era um passo, minha mente em colapso
Pra acabar com tudo era um passo
E o que me vez crescer sozinho é o que faz
Me afastar cada vez mais
Culpa minha ou dos meus pais?
Ou é simplesmente o caminho que deveria ser
Devo seguir sem olhar pra trás e aprender
Que a vida é um moinho e
Só o tempo poderá dizer
Que eu deveria ter brincado e
Não decorado número de advogado
Mas, foi o custo pra ser capaz
Agradeço por alguém ter me ensinado a rezar
Nos momentos difíceis foi o
Que me fez caminhar
Agradeço por ter visto toda a merda de perto
E entender que ao certo todo pecado é roubar
Essa vida roubou minha infância
De toda forma sou uma forma de vingança
Tentando ser criança
Pensando em não morrer tão cedo
O que eu não vivi é a
Única coisa que eu tenho medo
Não tô falando em dó só peço respeito
Sei que minha dor não é maior
Aperto no peito, minha vida virando um nó
É quando o fundo do poço lhe parece melhor
Foi quando o céu se abriu pra mim
"Eu era refém
Mas agora eu luto, não mais mudo
Dou meus pulo, fazendo de tudo
À partir do ponto que foi
Ao mundo e arrepiou alguém
Me arrepiou também harmonia!"
Logo cedo, me pego pensando
Meus olhos não fecham
Mano, reage! Levanta, as pessoas erram
As coisas não eram, assim
Tenho medo da minha mente? Não!
Medo é o que eu sinto por mim
Tentei sonhar e ouvi alguém ri
Minha própria dor brincando com o
Que eu já sofri
Uma cópia sou, daquilo que eu mesmo escrevi
As paredes que eu criei não me deixam sair
Único refém
E eu levanto, uma pressão no peito
A água escorre, a vida dando um jeito
Porque que não morre?
Excesso de stress, porra! Não adianta o corre
Ninguém vai te entender direito
Esses filha da puta que fala
Não vale o vazio que eu sinto no peito
Ver quem me criou no asilo é
O mesmo que cortar o pulso
E falar de esperança pra ver se a luz alcança
Em um impulso de criança e com
O bolso vazio não lança
Não adianta, esse abismo me drena
Não ter dinheiro pro disco e a
Música que eu amo virou problema
E eu vou surtar!
Nessa de sumir e não conseguir voltar
Que nem meu pai e vocês nem vão lembrar
Só vão me reconhecer quando eu morrer
Se acostuma, com a consciência pesada vocês
Vão ter que viver mano era um passo
Mano era um passo
Mano era um passo, minha mente em colapso
Pra acabar com tudo era um passo
E o que me vez crescer sozinho é o que faz
Me afastar cada vez mais
Culpa minha ou dos meus pais?
Ou é simplesmente o caminho que deveria ser
Devo seguir sem olhar pra trás e aprender
Que a vida é um moinho e
Só o tempo poderá dizer
Que eu deveria ter brincado e
Não decorado número de advogado
Mas, foi o custo pra ser capaz
Agradeço por alguém ter me ensinado a rezar
Nos momentos difíceis foi o
Que me fez caminhar
Agradeço por ter visto toda a merda de perto
E entender que ao certo todo pecado é roubar
Essa vida roubou minha infância
De toda forma sou uma forma de vingança
Tentando ser criança
Pensando em não morrer tão cedo
O que eu não vivi é a
Única coisa que eu tenho medo
Não tô falando em dó só peço respeito
Sei que minha dor não é maior
Aperto no peito, minha vida virando um nó
É quando o fundo do poço lhe parece melhor
Foi quando o céu se abriu pra mim
"Eu era refém
Mas agora eu luto, não mais mudo
Dou meus pulo, fazendo de tudo
À partir do ponto que foi
Ao mundo e arrepiou alguém
Me arrepiou também harmonia!"