Bárbara Bandeira - Carro letra (lyrics)
Bárbara Sofia Holanda Bandeira [Azeitão, Portugal]
[Bárbara Bandeira - Carro letra lyrics]
Não pedi que tu me desses tudo
Em quase tudo
Eu nunca reclamei, fiz de ti dono do meu futuro
Nunca quis o restaurante caro
E se eu quiser, sou eu que pago
Eu não fiz de ti nenhum culpado
Mas se era p'ra te ter avisado
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Hm, quando de ti escutei
Que só por te ter, eu era um sortudo, disseste tudo
Eu nunca fui ninguém, sou gota d'água no teu sobretudo
Ah, e se não dá, então há que assumir
Já não dá, não
Eu já não vou remar,
Eu já não vou guiar contra à mão
Se aquela que 'tava cá há uns tempos
P'a mim já não dá, não
Se aquela que 'tava cá há uns tempos
P'a mim já não tá, não
Se não tens a noção
Por ti eu circulava às oito na IC-19
Eu subia à montanha mais alta só p'a sentir frio
Eu mergulhava à noite no Guincho, me'mo quando chove
Eu entrava no carro, mas querida, não tens a noção
Que por ti eu circulava às oito na IC-19
Eu subia à montanha mais alta só p'a sentir frio
Eu mergulhava à noite no Guincho, me'mo quando chove
Eu entrava no carro, mas querida, não tens a noção
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Queria que pegasses no carro
Batesses à porta e implorasses
Juro, eu só queria que chorasses
E me contasses o que é que viste em mim
Nunca quis o restaurante caro
E se eu quiser, sou eu que pago
Eu não fiz de ti nenhum culpado
Mas se era p'ra te ter avisado