Barrako 27 - Estado De Psicose letra (lyrics)
[Barrako 27 - Estado De Psicose letra lyrics]
Sinto a metamorfose em estado de psicose
Sempre soube que nesta arte
Morreria de overdose
Sem hipótese, esta droga
Esta minada, adulterada esta hipnose torna
A minha mente atrofiada
É um ciclo, é vicioso
Foi o caminho que escolhi
Plantei boas sementes
Agora vejam o que colhi
Vesti a pele de profeta
Solitário, no meu templo sinto o aperto
Quando o meu abraço é amplo
Por exemplo dei o dedo
E passou da mão pro braço neste circo, mano
Já nem sei quem é palhaço
Se é rico, se é pobre
Já nem rio, já nem choro
Eu só ouço e observo
Enquanto eles batem o coro
Historinhas sem historia
Da gloria ás estrelinhas neste panorama
De putinhas e picuinhas
Preferem linhas de branca
Do que linhas no branco
Não me ligo a 1ª liga
Ligo-me á liga contra o cancro refrão:
Morrerei de overdose a cultura esta minada
Tenho que deixar a droga adulterada
Vou embriagar para esquecer
Vou ver a dobrar no dia que morrer
A um minuto do fim
Passo a mão na consciência
Vejo o que é feito de mim
E o fruto da dependência
De letras e batidas de fazer cair por terra
Toda a inspiração contida
Na alegria que berra
Não faças isso muitas vezes
Quem te avisa teu amigo é
Escrever musica não é religião
Mas eu já perdi a fé
No mundo maravilha de concorrência saudável
Onde o tempo fervilha
E não a verso condestável
Mas as linhas andam tortas
Para eu escrever direito
E hoje só fecham portas
Bem na cara do respeito
Menos rotina por favor e amor para uma dose
Para uma escrita de sangue
Que nunca vivera de pose
Fiel ao meu passatempo de fazer passar tempo
Pelos vícios de uma escrita
Que me agarra no momento
E não me deixa só no silencio sem companhia
E agora que estamos juntos
Não me interessa se vicia
Refrão: Qualquer vicio
É uma escolha e cada escolha
Tem uma consequência
É um ponto sem retorno como uma overdose
A relação nesta paixão
É constante metamorfose
Morrerei de overdose a cultura esta minada
Tenho que deixar a droga adulterada
Vou embriagar para esquecer
Vou ver a dobrar no dia que morrer
Sempre soube que nesta arte
Morreria de overdose
Sem hipótese, esta droga
Esta minada, adulterada esta hipnose torna
A minha mente atrofiada
É um ciclo, é vicioso
Foi o caminho que escolhi
Plantei boas sementes
Agora vejam o que colhi
Vesti a pele de profeta
Solitário, no meu templo sinto o aperto
Quando o meu abraço é amplo
Por exemplo dei o dedo
E passou da mão pro braço neste circo, mano
Já nem sei quem é palhaço
Se é rico, se é pobre
Já nem rio, já nem choro
Eu só ouço e observo
Enquanto eles batem o coro
Historinhas sem historia
Da gloria ás estrelinhas neste panorama
De putinhas e picuinhas
Preferem linhas de branca
Do que linhas no branco
Não me ligo a 1ª liga
Ligo-me á liga contra o cancro refrão:
Morrerei de overdose a cultura esta minada
Tenho que deixar a droga adulterada
Vou embriagar para esquecer
Vou ver a dobrar no dia que morrer
A um minuto do fim
Passo a mão na consciência
Vejo o que é feito de mim
E o fruto da dependência
De letras e batidas de fazer cair por terra
Toda a inspiração contida
Na alegria que berra
Não faças isso muitas vezes
Quem te avisa teu amigo é
Escrever musica não é religião
Mas eu já perdi a fé
No mundo maravilha de concorrência saudável
Onde o tempo fervilha
E não a verso condestável
Mas as linhas andam tortas
Para eu escrever direito
E hoje só fecham portas
Bem na cara do respeito
Menos rotina por favor e amor para uma dose
Para uma escrita de sangue
Que nunca vivera de pose
Fiel ao meu passatempo de fazer passar tempo
Pelos vícios de uma escrita
Que me agarra no momento
E não me deixa só no silencio sem companhia
E agora que estamos juntos
Não me interessa se vicia
Refrão: Qualquer vicio
É uma escolha e cada escolha
Tem uma consequência
É um ponto sem retorno como uma overdose
A relação nesta paixão
É constante metamorfose
Morrerei de overdose a cultura esta minada
Tenho que deixar a droga adulterada
Vou embriagar para esquecer
Vou ver a dobrar no dia que morrer