Barrako 27 - Psicovid (Acorda Portugal) letra (lyrics)

[Barrako 27 - Psicovid Acorda Portugal letra lyrics]

Sem algemas nem barreiras
Só a morte é que me pára
Enfrentei a minha sorte
Sem ter vergonha na cara
Não há ninguém que seja um cidadão exemplar
Mas todos tem o direito de sonhar
Na terra prometida onde já sou avô
Farto desses infames farto de ser robot
Já chega de paleio o povo quer acção
Pois somos pirateados
Por quem governa a nação andamos a dormir
Todos hipnotizados
De telemóvel na mão ou de braços cruzados
Fascistas invadem as nossas cidades
Nas conquistas deixam pistas
De falsas verdades
Não comas grupes, abre o olho
Põe-te fino, fica á cuca
Uns são filhos da nação
Outros são filhos da puta
Há uma causa à procura
De uma luta, sou vos franco
Vejo o sangue lusitano
E a bandeira a preto e branco

Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal não vivam como espectros

Mais uma vaga de opressão
Com uma brutalidade extrema
Policias frios, insensíveis
Marionetas do sistema ok, seguem leis
Leis desnaturadas torna famílias divididas
Sociedades fragmentadas cidadãos acomodados
Criticam os revoltados perfeitos, imaculados
Moralistas santificados
Querem nos crucificados
Pedem nos o sacrifício
Tás na lama, tás na merda
Não assines o armistício
Vai a luta contra tudo
Contra todos, contra cegos
Contra surdos, formatados
Esses loucos bastardos
É o pesadelo não percebo
Como conseguem dormir essa gente que jurou
Nunca o seu povo trair
É só gamelas, é só tachos
E Job´s for the boys portugal é o matadouro
E nós a manada de bois é entre dois fogos
Entre o ódio e o amor que me move
Quero transformar um cravo
Num cocktail Molotov

Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal não vivam como espectros

Psicocovideiros vivem num melodrama
Com o cérebro formatado
O programa sócio-grama
Nunca duvidei do vírus
Sempre duvidei do humano
Como posso acreditar num país cleptómano
És tratado como um zombie
Se nem com tudo concordas
Querem te magro á TV
Para que só leias ás letras gordas
No parlamento é só coveiros
Com fatos de gatos pingados
Enquanto enterram a liberdade
Querem nos calados doutrinados, dominados
Todos a chupar no dedo
O governo foi-me ao cu sem cu perdi o medo
Isto é um circo de palhaços
Mágicos e malabaristas
O mundo perdeu o respeito
Por esta terra de conquistas
São as listas das elites impunes, intocáveis
Esse exercito das trevas cambada de inúteis
Esclavagismo, assalariado
Grito pelo meu povo por este solo sagrado

Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal eles andam a criar monstros
Acorda Portugal não vivam como espectros

Heróis do mar nobre povo
Nação valente imortal

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