Barrako 27, M'Cirilo - F@ls@ Popul@rid@de letra (lyrics)
[Barrako 27, M'Cirilo - F@ls@ Popul@rid@de letra lyrics]
Vou desvendar o segredo
Segurem se meus senhores
Ponham os cintos candidatos
Escondam se promotores
Farto desta lengalenga deste falso mecanismo
É gato em vez de lebre
Que tem o protagonismo fãs em todo o planeta
Enquanto a estatística cresce
Rap tuga universal ouvido no bangladesh
Na india, no paquistão
Na china e até no iraque
Teclistas de low coast
E os fakes querem like
É mais rápido, é mais fácil
Encosta a cunha pra canto
Basta o clic, basta o encanto
E o pseudo êxito sobe a pique
Tudo tem um preço neste meio sem apreço
Onde a criatividade
Tá no teclar de um endereço de e mail
E transferir uns trocos
Pra que possam atropelar os autênticos
Jogo sujo, desonrado só os falsos conseguem
Que a cegueira são as luzes
Que até os cegos distinguem
Assim se extingue uma cultura
Em decadência na pureza desinspira o criador
Que cria na incerteza
De um sentimento orgânico
A uma amor platónico o virtual, substitui
Aquele toque único só vejo impostores
Pela bolsa de valores
Lançam a rede nessas redes
Parecem uns pescadores
Nunca morrerão de amores
Á camisola nem à arte agora qualquer peão
Pode dar te um cheque mate
Visualizações á lá carte invasão à bonaparte
Já nem nobre, leal invicta amigos amigos
Negócios á parte á compra de falsos fãs
Dos modos mais rentáveis
Fenómenos contra-feitos
Feitos bonecas insufláveis
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Querem top com Replay vozes feias com Delay
Lei do Rei do autotune virose do like fake
Quem gosta, gosta
Quem não gosta, em merda aposta
Muita treta a dar á costa
Contra uma contra-proposta
Estatísticas no pico representantes do piço
Socializantes de grupos
Tudo canta a encher chouriço
Mas, eu não sou vândalo nem causo escândalo
Não tenho símbolos sou cidadão sem protocolo
Não ligo a meios numéricos
Num meio que é bactérico o segredo do Rap?
Deixar muito pito histérico a visualização
Só visualiza o cão e a acção do real
Perdeu a real acção horizontes expandidos
Numa tela virtual no estúdio sai tudo bem
E ao vivo tudo entra mal
Muita cana, pouca linha
Só há gente que se queixe
De viver a vida em redes e nunca obtêm peixe
Mantem esse cafuné pra manter esse cachê
Tou de frente prá diferença
Só pra ver esse clichê mc's em leilão
Promotores em promoção
Rapper's em liquidação
Competição de equitação
Ao colo não são levados
Mas são impulsionados característica maior
É serem caracterizados publicidade enganosa
De editoras venenosas
Puxam lustro a muita dica
E ilustram muita anedota
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Pseudo artistas pseudo cantores
Fabricação de falsos fãs são uns impostores
Incapazes pelo mérito criam uma falsa imagem
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Segurem se meus senhores
Ponham os cintos candidatos
Escondam se promotores
Farto desta lengalenga deste falso mecanismo
É gato em vez de lebre
Que tem o protagonismo fãs em todo o planeta
Enquanto a estatística cresce
Rap tuga universal ouvido no bangladesh
Na india, no paquistão
Na china e até no iraque
Teclistas de low coast
E os fakes querem like
É mais rápido, é mais fácil
Encosta a cunha pra canto
Basta o clic, basta o encanto
E o pseudo êxito sobe a pique
Tudo tem um preço neste meio sem apreço
Onde a criatividade
Tá no teclar de um endereço de e mail
E transferir uns trocos
Pra que possam atropelar os autênticos
Jogo sujo, desonrado só os falsos conseguem
Que a cegueira são as luzes
Que até os cegos distinguem
Assim se extingue uma cultura
Em decadência na pureza desinspira o criador
Que cria na incerteza
De um sentimento orgânico
A uma amor platónico o virtual, substitui
Aquele toque único só vejo impostores
Pela bolsa de valores
Lançam a rede nessas redes
Parecem uns pescadores
Nunca morrerão de amores
Á camisola nem à arte agora qualquer peão
Pode dar te um cheque mate
Visualizações á lá carte invasão à bonaparte
Já nem nobre, leal invicta amigos amigos
Negócios á parte á compra de falsos fãs
Dos modos mais rentáveis
Fenómenos contra-feitos
Feitos bonecas insufláveis
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Querem top com Replay vozes feias com Delay
Lei do Rei do autotune virose do like fake
Quem gosta, gosta
Quem não gosta, em merda aposta
Muita treta a dar á costa
Contra uma contra-proposta
Estatísticas no pico representantes do piço
Socializantes de grupos
Tudo canta a encher chouriço
Mas, eu não sou vândalo nem causo escândalo
Não tenho símbolos sou cidadão sem protocolo
Não ligo a meios numéricos
Num meio que é bactérico o segredo do Rap?
Deixar muito pito histérico a visualização
Só visualiza o cão e a acção do real
Perdeu a real acção horizontes expandidos
Numa tela virtual no estúdio sai tudo bem
E ao vivo tudo entra mal
Muita cana, pouca linha
Só há gente que se queixe
De viver a vida em redes e nunca obtêm peixe
Mantem esse cafuné pra manter esse cachê
Tou de frente prá diferença
Só pra ver esse clichê mc's em leilão
Promotores em promoção
Rapper's em liquidação
Competição de equitação
Ao colo não são levados
Mas são impulsionados característica maior
É serem caracterizados publicidade enganosa
De editoras venenosas
Puxam lustro a muita dica
E ilustram muita anedota
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Todos querem estar no top
Mas precisam de plugins
Não importa quais os meios
Para atingirem os fins
Pseudo artistas pseudo cantores
Fabricação de falsos fãs são uns impostores
Incapazes pelo mérito criam uma falsa imagem
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