Barrako 27, Nocas Infinito - Gramática De Ataque letra (lyrics)

[Barrako 27, Nocas Infinito - Gramática De Ataque letra lyrics]

Ressurreição do hardcore sem dó nem piedade
A reavivar o brilho desta
Arte e sua identidade
Pilares da verdade a dar te calor e um teto
Na idade do gelo
Onde o selo do amor não é certo
Só observo ganância, falta de integridade
A cedência à industria não revela maturidade
Somos a exceção à regra
O saneamento desta merda isto anda podre
A cheirar mal como fruta fora de época
Todos na corrida pelo ouro
Na montanha da fama
Poe flash na foto, a tua musica não tem chama
Tento na língua
Quem singra nem sempre sangra
Tu não tens skill, tens é truques na manga
És hiphop por conveniência
Não o tens na essência
Segues a nova tendência
Pois! À incoerência compensa no fundo


És uma anedota não és uma referencia
Levamos a independência ate
As ultimas consequências
Que se foda a tua editora ou agência
Elas põem te a viver
Mas põem a musica em decadência
Putrefacta, cheia de nada
Só imagem e fachada
Ainda querem que a nossa boca fique calada?
Realmente puro, duo dinâmico anti corruptos
Resistentes residentes sem rasteiras
No percurso
Sente o pulso, mil batimentos por minuto
Refrão o meu vocabulário
Denúncia a vossa táctica explicita a escrita
Para hipócritas á espreita
Gramatica de ataque
Este RAP é parte da genética
Nesta arte adoecida
Não sou cura, sou receita o meu vocabulário
Denúncia a vossa tácita explicita a escrita
Para hipócritas à espreita
Com a alma atropelada
Nesta folha esta descrita definitivamente
Não pertenço a vossa seita

Novos membros dessa seita
Entraram no campeonato
Cuidado com os traidores
Que cospem no próprio prato

Não é por honoris causa jogam á roleta russa
Tatuados á yakuza querem encher a blusa
Virei bloco de gelo
Que se desloca do iceberg
Não é pra quebrar o gelo
É pra gelar o teu Gang

Não faço milagres nem sou santo neste porto
Ainda vão muitos com o caralho
Antes de eu cair morto

Agora qualquer aborto tem direito de antena
Os holofotes da ribalta
Não passam de uma lanterna

Longe na minha caverna
Lanço um camião cisterna
Lirical a quem governa
Na minha língua maternal

Entraram neste mercado ao colo como meninos
Irão ser santificados
Pra enganar os peregrinos

Nunca serão históricos ecléticos, moralistas
Não preservam esta arte
Fazem Rap pra turistas
Sempre malhos nesses mecos se és um meco cai
Porque se cais nessa droga
Vai levar tautau do pai

Ai, ai! Ando possuído
Deve ser da pdi ou do ouvido poluído

Fiquem com o skill fiquem com as mil
O meu duque corta o ás nunca serás capaz
Por isso descansa em paz

O excesso de zelo foi quebrar o elo
Este dinossauro sobrevive a idade do gelo

Refrão: O meu vocabulário
Denúncia a vossa táctica explicita a escrita
Para hipócritas à espreita
Gramatica de ataque
Este RAP é parte da genética
Nesta arte adoecida
Não sou cura, sou receita o meu vocabulário
Denúncia a vossa táctica explicita a escrita
Para hipócritas à espreita
Com a alma atropelada
Nesta folha esta descrita definitivamente
Não pertenço a vossa seita

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