Benny Broker - Amma letra (lyrics)
[Benny Broker - Amma letra lyrics]
Amma feto carece de afeto e mama
Mana, despede do que és e anda
Tive que morrer para ver a luz
Mal nasci, chorei tinha acabado de morrer
Perceção dual que a vida tem
Da experiência única e a alma vive bem
Humano tal, humano
Animal que não é livre, pois
A primeira coisa que fez foi nascer
E não o escolheu fazer condição existencial
Ter consciência infinita
Sem mente nem corpo nеm questão dimensional
Pegasus no só há amor dеsapego do ego
Do outro ego e do ego do outro que sou eu
É que somos bués todos
Como é que somos este? Não há nenhum alter
Quanto mais um ilusão da separação do
Buddha culturalmente formatado sei quem sou
Mas esqueço-me fácil e frequentemente
Desculpa lá se não autossuficiente
Agarro-me com toda a força
Com que me soltaria não 'tou perdido
Sou isto e tou aqui
Vou cair com medo de ter medo
Sou uma mão aberta
Sem um dedo para quem não me perca
Então desperta irmão, liberta-te, desaperta
Tens em ti tudo desapega-te em plenitude
Sozinho em silêncio, queres ter
Ganhas medo de perder, caga mas é p'a isso
'Tás a sofrer por ti nada é garantido
Dinheiro é um caralho esfomeado com tesão
Engravidou a tua cabeça fez nascer a traição
Banqueiro Anarquista
Coleciono relações e relaciono coleções
Sem barreiras à vista
Não existe nenhum de nós
Um de nós quer possuir alguém
Dorme num demónio essa pose melhora a tua
Posse no autorretrato, ei
Mal morres, nasces bem
Conseguir um bom espírito comunhão contigo
Porque quando por palavras minhas na coisa
Até um suporte precisa de apoio
'Sa foda saber o que é, o que é puro
Amor desinteressado, respeito, habilidades
Somos todos deuses e deusas somos Deus
Bora fazer orgias mas hoje
Masturbem-se pelo universo
Que essa energia se liberte
Converte-a para o bem do todo
Todo o mundo, somos todos num
(Estamos todos sozinhos)
Mana, despede do que és e anda
Tive que morrer para ver a luz
Mal nasci, chorei tinha acabado de morrer
Perceção dual que a vida tem
Da experiência única e a alma vive bem
Humano tal, humano
Animal que não é livre, pois
A primeira coisa que fez foi nascer
E não o escolheu fazer condição existencial
Ter consciência infinita
Sem mente nem corpo nеm questão dimensional
Pegasus no só há amor dеsapego do ego
Do outro ego e do ego do outro que sou eu
É que somos bués todos
Como é que somos este? Não há nenhum alter
Quanto mais um ilusão da separação do
Buddha culturalmente formatado sei quem sou
Mas esqueço-me fácil e frequentemente
Desculpa lá se não autossuficiente
Agarro-me com toda a força
Com que me soltaria não 'tou perdido
Sou isto e tou aqui
Vou cair com medo de ter medo
Sou uma mão aberta
Sem um dedo para quem não me perca
Então desperta irmão, liberta-te, desaperta
Tens em ti tudo desapega-te em plenitude
Sozinho em silêncio, queres ter
Ganhas medo de perder, caga mas é p'a isso
'Tás a sofrer por ti nada é garantido
Dinheiro é um caralho esfomeado com tesão
Engravidou a tua cabeça fez nascer a traição
Banqueiro Anarquista
Coleciono relações e relaciono coleções
Sem barreiras à vista
Não existe nenhum de nós
Um de nós quer possuir alguém
Dorme num demónio essa pose melhora a tua
Posse no autorretrato, ei
Mal morres, nasces bem
Conseguir um bom espírito comunhão contigo
Porque quando por palavras minhas na coisa
Até um suporte precisa de apoio
'Sa foda saber o que é, o que é puro
Amor desinteressado, respeito, habilidades
Somos todos deuses e deusas somos Deus
Bora fazer orgias mas hoje
Masturbem-se pelo universo
Que essa energia se liberte
Converte-a para o bem do todo
Todo o mundo, somos todos num
(Estamos todos sozinhos)