Benny Broker - Rastos Químicos letra (lyrics)
[Benny Broker - Rastos Químicos letra lyrics]
Metais sujos a deixar vestígios
Rastos químicos alastram-se no mundo
Substâncias como alumínio, bário, estrôncio
Pela ganância do domínio, duvidar
Como se óxido de alumínio óxidos de metais
Andam misturados no ar respirado
Por homens e animais plantas e vegetais
Climas e microclimas essenciais
Não penses quais, sente mais ah?
Não 'tás a ver? Árvores, arbustos, arvoredos
Eles estragam o verde plantas nascem podres
Intoxicados e atitude deles é:
"nem toques em nada"
Mas a pior culpa assеnta mesmo no alumínio
Que deixa o pH das florеstas
Preocupantemente alcalino
Fazes testes, recolhe chuva
Verás metais, mas não conta p'a nada
Vão te dizer que a amostra 'tá contaminada
20% dos raios solares que atingiam a terra
Há décadas já não atingem
A razão são rastos químicos
De aerossol com substâncias metálicas
Que tapam e refletem o sol
Infetam só, sabendo
Que em cinco anos o alumínio na chuva
Subiu 50000% já é comum ter asma
Diz-me
Déficit de atenção, Alzheimer, autismo
Todos têm tido uma agravação anormal
'Tá envolvido com a inalação de metal
Nos anos 40 foram feitos
Estudos de engenharia geográfica
Para modificar a meteorologia
Nos anos 60 e 70
Tentaram manipular um furacão
Project Stormfury resultou em destruição
Finais de 70 fizeram nevar em Miami
Quando eram novatos, estragos, vários danos
E percebe o facto
Semeiam nuvens, chove onde eles querem
São manda chuvas
Pobre terra como eles se ferem
Roturas na temperatura sai do sofá, descobre
Iodeto de potássio
Sulfato de cobre, sais de bário
Cada um com diferentes níveis de reatividade
Com a humidade no ar não há que duvidar
Desta atividade o granizo é produzido num
Sistema de pressão baixa
Onde existe uma tremenda ascensão de ar, mano
O ar é aquecido na frente da tempestade
Sobe para cima, é elevada a humidade
Onde é muito mais frio cada vez mais frio
Até chegar a gelo desce
Mas não cai por um fio é puxada novamente
Ascensão é potente
No turbilhão girando até ser suficiente
Rastos químicos misturam-se
Pondo mares reativos
Crescendo a uma temperatura de
Milhões de graus negativos
O gelo vai circulando
Os metais vão se misturando
Mais água e ar a congelar
E os tubos vão aumentando
Nucleação do gelo para modificação do tempo
Patente da NASA para criação de tempestades
De neve artificiais
As quais sempre tempestades de
Chuva adulteradas pelos metais
Sente que os chineses já
O fazem assumidamente
Se estás a duvidar, meu dred
Podes pesquisar na net
Controlam-te a humidade
É coletada e invertida em qualquer forma
Orienta o sistema do clima
As nanopartículas de óxido de alumínio
Uniformes em tamanho e
Microscopicamente finas
Atraem a humidade e água no ar e processam
A aquosidade que nas partículas se condensa
Inverno cada vez mais frio
Verão cada vez mais quente seca mais um rio
Outra plantação ardente tamos numa fase dura
E que o mundo lá se muda
Céu azul, quase nunca fase nula
Seria de esperar céu limpo
Sem véu vindo do mar e de alta pressão
Mas até aí, repara que não fixa
Controlam o clima, controlam tudo
Não me digas controlam a produção de comida
Cobrem áreas com rastos cruzados
Mas não é à toa
São locais vastos estudados até Lisboa
Peace and love não existe
O sistema é guerra e guita
Berra e grita: "a Terra é a vítima"
A seca, murcha, árida ninguém diz nada
Ou a neve dura, pesada e metalizada
É o método de topo de manipulação do ambiente
Para uma guerra encoberta e que
Mexe c'a produção de alimentos
Não é situação p'a lamentos, mas p'ra agires
Olha bem a nossa mãe que
Eles estão a destruir
Fatores ambientais dão vantagem absoluta
Numa guerra a sangue frio
Tanto tiro e nem sabe pelo que se luta
Com aviões aptos p'a condições vorazes
Com munições capazes de pôr
Milhões em pedaços
Andamos a chamar formados a psicopatas
A missão faz inconformados
Saber que andam a criar tornados
Isto é um abre olhos desgraça aos molhos
É o século em que até o cego tapa os olhos
O mundo não é nosso
Mas eles gerem as tempestades
Nós é que somos do mundo
Nem sequer é emprestado
Saber disto transcende-me
É o cúmulo do poder vou para a luta drunk
Super skunk no meu túmulo a crescer
Se no meu rumo eu morrer