Benny Broker, TK, PILHA, Uno - Efeito Borboleta letra (lyrics)
[Benny Broker, TK, PILHA, Uno - Efeito Borboleta letra lyrics]
A dar às asas, saindo do casulo
Consequência das cláusulas
De habitar neste mundo já não o respeitam
Vejo abelhas a pousar em pétalas
E vir morrer à minha mão
Para ganhares o outro perde
Vives em reposição buraco em que te meteste
São quantos os que cavam?
Não foi da carne que comeste
Não é essa questão
Encostam-te contra a parede
Tu é que és carne para canhão
Procuram divisão em tudo que seja tema
Comem-te a concentração
Só ganhas dores dе cabeça
Para quê o esforço?
De cobiçarеs se não sabes para que é queres
Os que mais sabem o que é que queres
Mesmo que muitos desabem mantém de pé
A minha cultura chave tu já
Sabes qual é que é
Deixa a borboleta causar o seu efeito
As larvas só evoluíram com o seu respeito
Tenho vários problemas
Passar de larva a borboleta de um sistema
Esqueces-te de uma cena porque
Te lembrarás da mesma no tempo certo
Processo lento no congresso
Não é certo que há tempo
Qual é o tempo certo?
Tu decides o que vives porque dizes
Muito simples (costumas ir) por aí
(por aqui) por ali
Cuidadinho (cuida de ti, cuidado)
Com o que aparece à tua frente
Nem tudo é o que aparenta ser
Tempo atravessa-se no espaço
E num curto espaço de tempo perdes o compasso
Acontece muito tarde
Muito provavelmente já será tarde demais
Entraste na porta ao lado
Fizeste o que não pensavas adiaste palavras
Para não falar nas ações de que não tratavas
Nunca foste doutor senão tratavas-te mãos
São as asas sobre o
Efeito da consciência pesada
Nada propriamente voava sentimento impróprio
Apropriou-se do próprio
Para ter o coração partiu-se
Demorei-me na chamada
Espero que a minha mãe esteja salva à chegada
Liguei há bocado, telefone desligado
Fico logo preocupado
E sofro, sofro de cirrose
Sofro, sofro do psicológico
(isto é) espero passar de larva a borboleta
Porque bates as asas e a minha inércia acaba
Pela primeira vez a ver a
Paz onde já lá estava som na brasa
Põe mais seguro
Mas cansa-me olhar para o nada
E pensar em tudo
Hei de ter um desgosto pela posse
Por enquanto posso fingir que
Me distraio com jogos vitória
Até que ponto é que eu
Ganho se não ganharmos todos
A sorte no amor não exige tanto esforço
Queres sentir o seu efeito eu ajudo
Analisamos a fronteira entre ser
Produtivo e ser produto
Quando andamos por cá com outras formas
Se fosse só uma coincidência
Não dávamos significados fora
Do nosso controlo
Ao incómodo, mais responsabilidade
Mesmo que queiras, não ignores
No fim sabes que te encontras contigo
E por ti estares atrasado
É só sinal que já estás a caminho
Isto é tenho vários problemas
Passar de larva a borboleta
Demorado o sistema esqueces-te de uma cena
(porque) te lembrarás da mesma
(no) tempo certo processo lento no congresso
Tempo (qual é o tempo certo?)
Tu decides o que vives, porque dizes
Costumas ir (por aí, por aqui) por ali
Cuidadinho (cuida de ti)
Consequência das cláusulas
De habitar neste mundo já não o respeitam
Vejo abelhas a pousar em pétalas
E vir morrer à minha mão
Para ganhares o outro perde
Vives em reposição buraco em que te meteste
São quantos os que cavam?
Não foi da carne que comeste
Não é essa questão
Encostam-te contra a parede
Tu é que és carne para canhão
Procuram divisão em tudo que seja tema
Comem-te a concentração
Só ganhas dores dе cabeça
Para quê o esforço?
De cobiçarеs se não sabes para que é queres
Os que mais sabem o que é que queres
Mesmo que muitos desabem mantém de pé
A minha cultura chave tu já
Sabes qual é que é
Deixa a borboleta causar o seu efeito
As larvas só evoluíram com o seu respeito
Tenho vários problemas
Passar de larva a borboleta de um sistema
Esqueces-te de uma cena porque
Te lembrarás da mesma no tempo certo
Processo lento no congresso
Não é certo que há tempo
Qual é o tempo certo?
Tu decides o que vives porque dizes
Muito simples (costumas ir) por aí
(por aqui) por ali
Cuidadinho (cuida de ti, cuidado)
Com o que aparece à tua frente
Nem tudo é o que aparenta ser
Tempo atravessa-se no espaço
E num curto espaço de tempo perdes o compasso
Acontece muito tarde
Muito provavelmente já será tarde demais
Entraste na porta ao lado
Fizeste o que não pensavas adiaste palavras
Para não falar nas ações de que não tratavas
Nunca foste doutor senão tratavas-te mãos
São as asas sobre o
Efeito da consciência pesada
Nada propriamente voava sentimento impróprio
Apropriou-se do próprio
Para ter o coração partiu-se
Demorei-me na chamada
Espero que a minha mãe esteja salva à chegada
Liguei há bocado, telefone desligado
Fico logo preocupado
E sofro, sofro de cirrose
Sofro, sofro do psicológico
(isto é) espero passar de larva a borboleta
Porque bates as asas e a minha inércia acaba
Pela primeira vez a ver a
Paz onde já lá estava som na brasa
Põe mais seguro
Mas cansa-me olhar para o nada
E pensar em tudo
Hei de ter um desgosto pela posse
Por enquanto posso fingir que
Me distraio com jogos vitória
Até que ponto é que eu
Ganho se não ganharmos todos
A sorte no amor não exige tanto esforço
Queres sentir o seu efeito eu ajudo
Analisamos a fronteira entre ser
Produtivo e ser produto
Quando andamos por cá com outras formas
Se fosse só uma coincidência
Não dávamos significados fora
Do nosso controlo
Ao incómodo, mais responsabilidade
Mesmo que queiras, não ignores
No fim sabes que te encontras contigo
E por ti estares atrasado
É só sinal que já estás a caminho
Isto é tenho vários problemas
Passar de larva a borboleta
Demorado o sistema esqueces-te de uma cena
(porque) te lembrarás da mesma
(no) tempo certo processo lento no congresso
Tempo (qual é o tempo certo?)
Tu decides o que vives, porque dizes
Costumas ir (por aí, por aqui) por ali
Cuidadinho (cuida de ti)