Benny Broker, Johny Tuga - Poesia Violenta letra (lyrics)
[Benny Broker, Johny Tuga - Poesia Violenta letra lyrics]
Retratos desse mundo era poesia violenta
Cresci a ouvir se não podes, boy aguenta
Eles são mais, são maiores
Mas és homem, tu enfrenta
Ninguém é mais que tu desde que corras Joe
Mas também ninguém é menos, não me fodas bro
Eu sei quem me acompanhou e
Se hoje 'tou como 'tou
É pela moral e confiança
De quem m'a depositou
'Tou de voltas no vinil com
Mais de 90 no backup
Dá e volta a quem enfrenta eu
Tou no beco a mandar fuck
Tapam buracos com pregos só egos e bonecos
Dão p'a espertos
Acham que os tropas são cegos
Ninguém é burro por mais que deixem viver
Juro com a testa no muro é
Mais duro de aprender yo
E o estudo 'tá diferente
Quero andar pa' trás no tempo
Tentar reviver o passado
Já não é assim tão recente back to 90's
Silêncio silêncio não façam silêncio
Um apito agudo que miasse
Intenso que me farta
'Tou lento sou uma carcaça
Ou o tempo passa lentamente faço isolamento
Pensamentos fáceis faço sou o me'mo
Sejam ágeis
Desfaçam margens daquelas que deixam
Águas presas na perna
E c'o sol até começam a nascer na sola do pé
'Tou preso na era em que a escola é que é
Eles guardam o Oceano e há secura na aldeia
A televisão abre-te o crânio e
O Estado segura a mangueira
Por isso cago, fico no estado de bubadeira
Porque às tantas o que eu queria era
'tar a beber rum à beira mar
Brincadeiras c'a vida, a vida existe
Pessoas perfeitas não, acredita
Eu acredito e não insisto
Bebo a minha, fumo a tua
Benny B chillin' na rua alma nua, sem merdas
Às vezes triste, às vezes feliz triste boy?
Nah, 'tá a fazer, 'tá fixe
Na verdade ser feliz é saber 'tar triste ya