Benny Broker - Psicadelico letra (lyrics)
[Benny Broker - Psicadelico letra lyrics]
As minhas letras são feitas
Durante a tua fama
E canetas dão jeito quando tenho uma ideia
Num concerto rasgo e vou pa' algum lado
Sem cachê (o que é que já vês?) olha
Bem para a minha cara já tenho pó no nariz
Mandas-me areia para os olhos
Normal que saia fumo da boca
Dizem que a droga queima a minha arte
Não me apertes a mão
Já só álcool me inspira, a erva não
Ou serão os dois juntos até então?
O que as terras dão e noites em
Que não 'tou a pé em vão
Aterrem, vão, alertem, são os
Tempos que o pedem, irmão
(É ou não?) É ou não?
Antissistema que a ti resiste
Vive outras delícias
Junky mítico, ando e rimo loucas perícias
Peripécias
'Sa foda polícia, escondo identificação
'Sa fodam notícias, não 'tou para manipulação
Pó caralho, não há bênção
Vida no geral envolve a tua
Só há doenças porque o estado encobre a cura
Pintores, dançarinos, disk jockeys e poetas
Cada um faz a sua parte
P'a mudarmos esta merda
Às vezes penso que 'tou
Todo queimadinho desta cabeça
Quando não sei o meu caminho
Espero que apareça
Desde que me lembro que penso que
Não pertenço a este mundo
Não percebo me'mo, juro
Quando improviso, sinto-me livre (Livre)
Não são dicas decoradas
'Tou a fazer contas de cabeça tipo tabuada
Sei o que é ser então nem sempre sei esquecer
Para mudar algo que não aceito
E aceitar que mudei requer tempo
Dá espaço ao animal p'a respirar
E deixar o ar inspirá-lo
Um pensamento não 'tá perdido
Só por eu não saber dele na espiral
Antissistema que a ti resiste
Vive outras delícias
Junky mítico, ando e rimo loucas perícias
Peripécias
'Sa foda polícia, escondo identificação
'Sa fodam notícias, não 'tou para manipulação
Pó caralho, não há bênção
Vida no geral envolve a tua
Só há doenças porque o estado encobre a cura
Pintores, dançarinos, disk jockeys e poetas
Cada um faz a sua parte
P'a mudarmos esta merda
(P'a mudarmos esta merda)
Durante a tua fama
E canetas dão jeito quando tenho uma ideia
Num concerto rasgo e vou pa' algum lado
Sem cachê (o que é que já vês?) olha
Bem para a minha cara já tenho pó no nariz
Mandas-me areia para os olhos
Normal que saia fumo da boca
Dizem que a droga queima a minha arte
Não me apertes a mão
Já só álcool me inspira, a erva não
Ou serão os dois juntos até então?
O que as terras dão e noites em
Que não 'tou a pé em vão
Aterrem, vão, alertem, são os
Tempos que o pedem, irmão
(É ou não?) É ou não?
Antissistema que a ti resiste
Vive outras delícias
Junky mítico, ando e rimo loucas perícias
Peripécias
'Sa foda polícia, escondo identificação
'Sa fodam notícias, não 'tou para manipulação
Pó caralho, não há bênção
Vida no geral envolve a tua
Só há doenças porque o estado encobre a cura
Pintores, dançarinos, disk jockeys e poetas
Cada um faz a sua parte
P'a mudarmos esta merda
Às vezes penso que 'tou
Todo queimadinho desta cabeça
Quando não sei o meu caminho
Espero que apareça
Desde que me lembro que penso que
Não pertenço a este mundo
Não percebo me'mo, juro
Quando improviso, sinto-me livre (Livre)
Não são dicas decoradas
'Tou a fazer contas de cabeça tipo tabuada
Sei o que é ser então nem sempre sei esquecer
Para mudar algo que não aceito
E aceitar que mudei requer tempo
Dá espaço ao animal p'a respirar
E deixar o ar inspirá-lo
Um pensamento não 'tá perdido
Só por eu não saber dele na espiral
Antissistema que a ti resiste
Vive outras delícias
Junky mítico, ando e rimo loucas perícias
Peripécias
'Sa foda polícia, escondo identificação
'Sa fodam notícias, não 'tou para manipulação
Pó caralho, não há bênção
Vida no geral envolve a tua
Só há doenças porque o estado encobre a cura
Pintores, dançarinos, disk jockeys e poetas
Cada um faz a sua parte
P'a mudarmos esta merda
(P'a mudarmos esta merda)