Benny Broker - Cabeça Em Água letra (lyrics)
[Benny Broker - Cabeça Em Água letra lyrics]
Vá bora, ya bora, bora
Ya
Estilo é sujo safoda style
Safoda o estato o meu skill é bruto
Dá foda ao estrago
Eles ocuparam a terra, eu fui para o mar
Marares no mar alto
Beber algo e fumar algas no olhar
Só existe o agora
O horizonte não tenho nada para
Além do que sou sólido, dia e noite
Para mim é óbvio que negas
Só concluo que a vida hoje
É um relógio a moedas
E não digas que é lógica de poeta
Que isso é uma ótica de merda tóxica
Não esforço nem mexo
Reflito, flutuo e escrevo penso em compassos
Falo a rimar tipo mútuo interesse
Entra tinto, sai tinta no mar a misturar
Meio feliz meio triste porque só avisto mar
Vou-me esfumaçar para esvoaçar
Subir e aprimorar melhor a visão
E a orientação até conseguir rumar
Mesmo que peixinhos atento aos tubarões
Fazendo o meu caminho sem preocupações
A procurar o auto-controlo
Para me apresentar
Moderação porque eu descontrolo-me
Para se ausentar a frustração
De existir neste mundo nojento
'Tou anestesiado, ’tou dormente
O dinheiro é deficiente
'Tá no banco à espera que o vás levantar
O meu é inexistente
No entanto acho que era do mal tratar
No meu caderno não há simpatia
Sinceridade porque quem desespera aldrabar
Assim vou pensando quando ando
Cabeça em água com fumo é um pântano, mano
Para viver sem mágoa
Consumo e vou cantando tanto
Quando escrevo improviso que espanto tanto
Crânio cheio de álcool
Neurónios empurram-se impotentes
Mas ainda uso a cabeça
Tiro sempre os ramos e sementes e sementes
Encerramos isso mesmo
Esfumaçar para esvoaçar
Sem stresses, para tentar
Mas começo logo a pensar
Entra tinto, sai tinta no mar a misturar
Tão certo como o sol que se põe
E Quem é que se opõe?
(E Quem é que se opõe?
Tão certo como o sol que se põe)
Ya
Estilo é sujo safoda style
Safoda o estato o meu skill é bruto
Dá foda ao estrago
Eles ocuparam a terra, eu fui para o mar
Marares no mar alto
Beber algo e fumar algas no olhar
Só existe o agora
O horizonte não tenho nada para
Além do que sou sólido, dia e noite
Para mim é óbvio que negas
Só concluo que a vida hoje
É um relógio a moedas
E não digas que é lógica de poeta
Que isso é uma ótica de merda tóxica
Não esforço nem mexo
Reflito, flutuo e escrevo penso em compassos
Falo a rimar tipo mútuo interesse
Entra tinto, sai tinta no mar a misturar
Meio feliz meio triste porque só avisto mar
Vou-me esfumaçar para esvoaçar
Subir e aprimorar melhor a visão
E a orientação até conseguir rumar
Mesmo que peixinhos atento aos tubarões
Fazendo o meu caminho sem preocupações
A procurar o auto-controlo
Para me apresentar
Moderação porque eu descontrolo-me
Para se ausentar a frustração
De existir neste mundo nojento
'Tou anestesiado, ’tou dormente
O dinheiro é deficiente
'Tá no banco à espera que o vás levantar
O meu é inexistente
No entanto acho que era do mal tratar
No meu caderno não há simpatia
Sinceridade porque quem desespera aldrabar
Assim vou pensando quando ando
Cabeça em água com fumo é um pântano, mano
Para viver sem mágoa
Consumo e vou cantando tanto
Quando escrevo improviso que espanto tanto
Crânio cheio de álcool
Neurónios empurram-se impotentes
Mas ainda uso a cabeça
Tiro sempre os ramos e sementes e sementes
Encerramos isso mesmo
Esfumaçar para esvoaçar
Sem stresses, para tentar
Mas começo logo a pensar
Entra tinto, sai tinta no mar a misturar
Tão certo como o sol que se põe
E Quem é que se opõe?
(E Quem é que se opõe?
Tão certo como o sol que se põe)