Birro, DJ Score - Acordem Povo letra (lyrics)
[Birro, DJ Score - Acordem Povo letra lyrics]
Viva o Porto, duas gerações de ouro
Influentes, afluentes no rio Douro
Correm ideias como água, um chafariz
Matamos a sede, ouve o que esta gente diz
Seca enorme, parece o Sahara
Miragem, esta situação aqui não se depara
Pega no vinil, três minutos à clássico
Criativo, similar a Escobar no tráfico
Treinadores taticamente dedicados
Hooligans da escrita, batidas são os estádios
Sábios samurais, AKG's e Akai's
Leais à família, no Vaticano a bíblia
Putos, igrejas, luxos e modas
Pela norma acordas se concordas
Zonas caras, famílias, alojadas
O estádio em pobres ficam sem casas
Acordem povo, abram os olhos
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Trago-te metáforas que à
Primeira não encaixas
Como fui capaz em 8 palavras eficaz
Aumento-te o batimento cardíaco
Estilo sanguíneo B negativo
Génios do ritmo para quem percebe disto
Falo de políticos, idosos e anti depressivos
Derivado ao desprezo dos filhos
Pais separados, na guerra do materialismo
Casas, apartamentos, joias e carros
Em criança ficam para os advogados
Revoltados por serem casos arquivados
Já para não falar dos meus manos enjaulados
Sem os bolsos recheados
Juiz e o polícia vão sendo subornados
Heróis, droga e armas
Noites, festas, rambóias, contas pagas
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Estamos fartos de promessas
Fartos de mentiras
Publicado em capas de jornais e revistas
Aqui não é só roubos, mortos e tiros
Tranquem esses loucos dentro de hospícios
Quantos neste país desaparecem
Repórteres só escrevem o que lhes convém
Crianças com fome, as ruas crescem
A vida já não esquecem
Homens à força quando deviam ser crianças
Capitalistas fruto de bailarinas com danças
Corruptos vivem para isso relaxados
Enquanto imigrantes trabalham como escravos
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Influentes, afluentes no rio Douro
Correm ideias como água, um chafariz
Matamos a sede, ouve o que esta gente diz
Seca enorme, parece o Sahara
Miragem, esta situação aqui não se depara
Pega no vinil, três minutos à clássico
Criativo, similar a Escobar no tráfico
Treinadores taticamente dedicados
Hooligans da escrita, batidas são os estádios
Sábios samurais, AKG's e Akai's
Leais à família, no Vaticano a bíblia
Putos, igrejas, luxos e modas
Pela norma acordas se concordas
Zonas caras, famílias, alojadas
O estádio em pobres ficam sem casas
Acordem povo, abram os olhos
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Trago-te metáforas que à
Primeira não encaixas
Como fui capaz em 8 palavras eficaz
Aumento-te o batimento cardíaco
Estilo sanguíneo B negativo
Génios do ritmo para quem percebe disto
Falo de políticos, idosos e anti depressivos
Derivado ao desprezo dos filhos
Pais separados, na guerra do materialismo
Casas, apartamentos, joias e carros
Em criança ficam para os advogados
Revoltados por serem casos arquivados
Já para não falar dos meus manos enjaulados
Sem os bolsos recheados
Juiz e o polícia vão sendo subornados
Heróis, droga e armas
Noites, festas, rambóias, contas pagas
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais
Estamos fartos de promessas
Fartos de mentiras
Publicado em capas de jornais e revistas
Aqui não é só roubos, mortos e tiros
Tranquem esses loucos dentro de hospícios
Quantos neste país desaparecem
Repórteres só escrevem o que lhes convém
Crianças com fome, as ruas crescem
A vida já não esquecem
Homens à força quando deviam ser crianças
Capitalistas fruto de bailarinas com danças
Corruptos vivem para isso relaxados
Enquanto imigrantes trabalham como escravos
Acordem povo, abram os olhos
Fogo cerrado, praga nos blocos
Cidades, esquadras, institutos prisionais
Bairros são cidades, escolas, tribunais