Bob Da Rage Sense - Mundo Komplexado letra (lyrics)
[Bob Da Rage Sense - Mundo Komplexado letra lyrics]
Já tive deitado no lixo deixado
Na esquina da vida
Na vila da desgraça, uma alma perdida
Meu espirito isolado divagava numa pista
O braço de ferro agrilhoava a
Minha alma de artista
Entre o tudo e o nada como
A formação de um crepúsculo
Afogava com a solidão num oceano minúsculo
Minha manta era o céu, meu candeeiro a lua
Com a verdade fui solidario
Dormi abraçado com a rua
Quem me dera que eu fosse
O argentino que Fidel encontrara
Na Sierra Maestra em 56 em plena montanha
A montar estrategias de guerrilha ao em vêz
De estar aqui a partilhar o
Mesmo oxigênio com voces
Eu sou o fantasma que incomoda o despercebido
Não kero sentir que morri
Sem sequer ter nascido
Era tão comun como o pão quando de repente
A luta bateu-me a porta e
Não me encontrou ausente
Escrevo o verso mais triste como Pablo Neruda
O poeta que a dificuldade abraçou
E não teve ajuda
Minhas palavras adornadas como
Forma de embalo pintam o realismo no teu
Quadro como Frida Kahlo o conhecimento é a
Tarefa fundamental inteligente
É um principio humanista o entendimento
De toda a gente as vezes riem-me na cara
E ignoram o altruísmo que se revela sendo um
Passo dado no comunismo
Eu sou de esquerda como o meu coração
E negar esse impulso é matar a razão
Porque o siléncio mata a revolução
E perde-se o desejo
Da colectiva concretização
Crio um universo de palavras em sintonia
Com a vontade de viver, o amor
A paz e a harmonia
Só lamento que o mundo esteja
Tão doente ao ponto de ignorar e não aceitar
Este vital reencontro
Na esquina da vida
Na vila da desgraça, uma alma perdida
Meu espirito isolado divagava numa pista
O braço de ferro agrilhoava a
Minha alma de artista
Entre o tudo e o nada como
A formação de um crepúsculo
Afogava com a solidão num oceano minúsculo
Minha manta era o céu, meu candeeiro a lua
Com a verdade fui solidario
Dormi abraçado com a rua
Quem me dera que eu fosse
O argentino que Fidel encontrara
Na Sierra Maestra em 56 em plena montanha
A montar estrategias de guerrilha ao em vêz
De estar aqui a partilhar o
Mesmo oxigênio com voces
Eu sou o fantasma que incomoda o despercebido
Não kero sentir que morri
Sem sequer ter nascido
Era tão comun como o pão quando de repente
A luta bateu-me a porta e
Não me encontrou ausente
Escrevo o verso mais triste como Pablo Neruda
O poeta que a dificuldade abraçou
E não teve ajuda
Minhas palavras adornadas como
Forma de embalo pintam o realismo no teu
Quadro como Frida Kahlo o conhecimento é a
Tarefa fundamental inteligente
É um principio humanista o entendimento
De toda a gente as vezes riem-me na cara
E ignoram o altruísmo que se revela sendo um
Passo dado no comunismo
Eu sou de esquerda como o meu coração
E negar esse impulso é matar a razão
Porque o siléncio mata a revolução
E perde-se o desejo
Da colectiva concretização
Crio um universo de palavras em sintonia
Com a vontade de viver, o amor
A paz e a harmonia
Só lamento que o mundo esteja
Tão doente ao ponto de ignorar e não aceitar
Este vital reencontro