BUG - Vida letra (lyrics)
[BUG - Vida letra lyrics]
É tão longa a caminhada
Perco o rumo, sinto nada
Se a Alegria não vem, pago como meu bem?
Foram dias e dias e noites
Noites e noites e fumo
Foram copos e tragos e som
Corpos, amassos não durmo
Olha p'ra onde tu vais!
Tenho tiques tão novos, assumo
Com energias que vêm dum fruto
De doce sangue tão claro tão puro
Num verde água que olho profundo
Dou o mergulho com salto certeiro
Ergo a cabeça com o coração cheio
No doce limbo dum novo recreio
P'ra brincadeiras em parelha, aceito
Vai! Vai! Então põe-me a viver
Vai! Vai! Então põe-me a viver
Vai, então põe-me a viver!
Eu aproveito, retribuo tudo
Vai, então põe-me a viver!
Eu apresento-te ao meu louco mundo
Vai, então põe-me a viver!
Eu quero ser, ao beber o teu fruto
Vai, então põe-me a viver!
Digo sim, entro assim noutro fundo
E sinto o clack de um tic tac
Que 'tá num tempo seguro
Com bpm's que eu juro
Tornam-me o corpo tão leve
Retiro em ti sugere até ter brancas de velho
Com duas brancas de neve
Vai! Vai! Então põe-me a viver
Vai! Vai! Então põe-me a viver
Vem, e faz-me viver contigo
Mesmo tom, mesmo riso
Que é tão bom tão preciso
Renascer de improviso este jardim floresce
Com um assalto inocente
Rosa à beira da estrada
Das que vive para sempre!
Vai! Vai! Então põe-me a viver vai! Vai!
Então põe-me a viver
Vai, então põe-me a viver!
Eu aproveito, retribuo tudo
Vai, então põe-me a viver!
Eu apresento-te ao meu louco mundo
Vai, então põe-me a viver!
Eu quero ser, ao beber o teu fruto
Vai, então põe-me a viver!
Digo sim, entro assim noutro fundo
Vai, então põe-me a viver!
Eu aproveito, retribuo tudo
Vai, então põe-me a viver!
Eu apresento-te ao meu louco mundo
Vai, então põe-me a viver!
Eu quero ser, ao beber o teu fruto
Vai, então põe-me a viver!
Digo sim, entro assim noutro fundo
Que me leves para longe
Ao gosto de um lançamento
De um dado que voa tonto
Com fome de sementes
Os lados estão tão quebrados
Talvez por sermos gente
Mas lados podem ser pardos
Quero os meus transparentes
Para viver contigo mesmo tom, mesmo riso
Que é tão bom tão preciso
Renascer de improviso