Classe Crua - Popeye letra (lyrics)
[Classe Crua - Popeye letra lyrics]
Esta coisa que escreve e tem
Uma nódoa na camisa e só tem de exterior a
Manifestação desta dor neste braço
Que afeta tudo o que faço
Bem entendido o que faço com este braço
Meu nome é Fábio e apresentei-me há 4 álbuns
Acho que sou da espécie que
Só vinga a 7 palmos
Uns fazem a festa e apanham os foguetes
Eu fico esperto à espera
A enfiar-te com piretes hello gente foleira
Não me larguem a breguilha
É da maneira que conhecem o
Gajo mais porco da pocilga
Não vim para competir
Ando sem rédeas na corrida
Inércia não me dá, 'tou calejado das vindimas
Lama é lama, gramas gramas, não curtes
Desliga-te
Forma-te em famoso, e aos 33 suicida-te
Olá meus seguidores eu continuo, rimo à Boss
Vais conhecer com quanta pólvora
Um porco cospe comigo ficas à balda como
Migrantes na Sicília
O Mar é agreste os tubarões estão na vigília
Para mim é um clássico, dois braços balázios
Rimas desse Fábio martelos pneumáticos, fácil
Fulcral, sê meu vassalo, o meu RAP é visceral
Desigual, ficas de rastos com essa epidural
Diria que está tudo dentro
De uma aparente normalidade
O meu ego incha vamos ver onde é que ele cabe
Dou-te o culto o tumulto do Groove grave
Com isso tudo é absurdo esperares
Que o surto passe
Eles querem que o meu rap arrume e baze
Mar alto vira praia para que eu nade
E eu nado vazo, Braços
Uma nódoa na camisa e só tem de exterior a
Manifestação desta dor neste braço
Que afeta tudo o que faço
Bem entendido o que faço com este braço
Meu nome é Fábio e apresentei-me há 4 álbuns
Acho que sou da espécie que
Só vinga a 7 palmos
Uns fazem a festa e apanham os foguetes
Eu fico esperto à espera
A enfiar-te com piretes hello gente foleira
Não me larguem a breguilha
É da maneira que conhecem o
Gajo mais porco da pocilga
Não vim para competir
Ando sem rédeas na corrida
Inércia não me dá, 'tou calejado das vindimas
Lama é lama, gramas gramas, não curtes
Desliga-te
Forma-te em famoso, e aos 33 suicida-te
Olá meus seguidores eu continuo, rimo à Boss
Vais conhecer com quanta pólvora
Um porco cospe comigo ficas à balda como
Migrantes na Sicília
O Mar é agreste os tubarões estão na vigília
Para mim é um clássico, dois braços balázios
Rimas desse Fábio martelos pneumáticos, fácil
Fulcral, sê meu vassalo, o meu RAP é visceral
Desigual, ficas de rastos com essa epidural
Diria que está tudo dentro
De uma aparente normalidade
O meu ego incha vamos ver onde é que ele cabe
Dou-te o culto o tumulto do Groove grave
Com isso tudo é absurdo esperares
Que o surto passe
Eles querem que o meu rap arrume e baze
Mar alto vira praia para que eu nade
E eu nado vazo, Braços