Cleiton Oliveira, O Quil - As Amarras letra (lyrics)

[Cleiton Oliveira, O Quil - As Amarras letra lyrics]

Eu vim pra buscar verdade
Não resposta que me agrade
Estou pra cumprir uma missão mensageiro
Quem sabe mas pra isso tem o pastor
Nem ele é confiável
Porque confiaria num neguim que nada sabe?
Meus demônios
Meus inquilinos falência meu destino
Se eu parto eu deixo esse hino
E meus sonhos bem vividos
Porém eu morro por isso
Se eu tô vivo é pra isso
Eu tô mirando na alma
Já que a palavra vale um tiro
Ninguém pode condenar
Ou julgar minha doutrina
Se minha vida é vadia
A sua é uma puta rotina
Se eu quiser fazer um hit
Travo a voz e deixo o beat
Ideologia que resiste
A hipocrisia que insiste
Cleiton Oliveira do mundo
Se pá o mesmo vagabundo
Feito do Magrelim do Parque, Oh! que orgulho
Por isso eu respiro fundo e viso tudo
Hoje eu não tenho nada
Mas pra hoje o nada já é muito

Quero o mundo pra mim
Ser dono do meu destino
Poder ter tudo que eu sonho desde menino
De mim mesmo inquilino, preciso me libertar
Das amarras que um tempão
Me impedem de caminhar

Tá bom, mas sei que ainda não tá perfeito
Eu e meu mano Cleiton na
Frequência e num teve jeito
Eu não vim ser eleito
Demagogos são palavras ao vento
Sou apolítico quando o assunto é sentimento
A loucura é minha e eu
Não aceito os teus pitaco
Poucas linhas já quebram esses
Teus argumento fraco
Trampo pesado pra deixar meu som
Cada vez mais pesado
Não aceito que num faz um terço
E ainda se acha o brabo
Não viveu nem metade, então não me interpele
Conheço a essência dessa porra
E tá muito além da pele
Estado de consciência a se elevar
Humildade não quer dizer o
Dever de se inferiorizar
Nenhuma dificuldade vai me impedir de sorrir
Se agora eu tô aqui não
Tem mais como regredir
Que essa alegria não seja mais passageira
Tempo vê se passa devagar
Que nem toda segunda-feira

Quero o mundo pra mim
Ser dono do meu destino
Poder ter tudo que eu sonho desde menino
De mim mesmo inquilino, preciso me libertar
Das amarras que um tempão
Me impedem de caminhar

Pode pá que é nós, fechado com o Queiroz
Em busca da evolução, a perfeição após
Filho de bamba
Compositor que não gostava de samba
Muleque mal criado
Bem criado pela dona Tânia
Disposição de escravo que não
Arrega nem na rédea
Seus craques cruzam as bolas
Os meus dominam a pedra
Domino os meus demônios pra
Não haver minha queda
Tenho que me manter de pé
Pra erguer todas favelas
Aliança é o que tá no peito
No dedo anel e gatilho
Traição se paga com a vida
Volta e meia um toma tiro
Nenhum banho de sangue lava sua alma suja
Então se curva
Molha a carne e pede liberdade à chuva
Suas pagras não cegam minha orações
À luz de velas me livrai da cela
E tira os meus irmão da reta
Das balas que tão perdidas e
Tão com direção certa
Aqui quem menos corre voa
E quem voa parte da atmosfera
As piores amarras são da mente
Liberte-se em si e só assim será livre

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