Coruja BC1, Dom Black - Bauru City letra (lyrics)
[Coruja BC1, Dom Black - Bauru City letra lyrics]
Deixa estralar os beat
Que as poesia já tá no pente
Meu improvisado de rap é
Influência de repente
Exerça a mente o pensamento bem fluente
Sem ir por moda é só os
Foda memo e não serpente
Vagabundo já mandei erguer sua
"estima" e já era
Tamo junto e misturado pelos rap de favela
Foda-se os que tão de ramela
Os seguidores de vela
Desosso com base ou a capela
Na rima mais bela, morro por ela
E se preciso for, eu ressuscito
Verdades não se escondem não
Por isso eu já cito o rap é minha vida e
Na humildade eu sigo assim
Com as rima solta pela city
Igual os grafitti do Galin
RGS na parede, junto com squad oito
Expressão livre
Bombardeia a cara dos vendido escroto
E nóis não vem pra seguir os outros
Então, visualiza
Não gosto, procure o que gosta
E não vem rouba a minha brisa
Fone no ouvido, rima na direta mesmo, normal
Desacredita não
Que é os moleque da industrial
Interior tem voz, salve Dentão é nóis
Fazendo um freestyle cabreiro em
Cada beat feroz
De moto, golf ou cross os muleque tão veloz
Mandando o foda-se pro bross fictício
Igual mágico de oz
A união faz mais que o açúcar
O rap é mais que hit, se liga presta atenção
Que é Bauru city
Correr pelo errado, jamais então evite
Pois se atravessar as ideias
É assassinado com beat
BAURU da norte a sul, da leste oeste
Pergunte a quem conhece
Não abandona e não esquece
Um salve é pra quem curte
Palmas pra quem merece
Eu tô falando é que nem meu mano
Dijão redentoriano
Rap de coração e nos falante a miliano
Que é pra provar que é mais que estar
Aparentar, sim parecer não é ser
Mas nós somos
E me verão aqui em primaveras, invernos
Outonos
Não com os donos, me conservo como servo
Um eterno aprendiz, tatuei meu coração
Outros escreveram a giz
Diz que é amor, mas é paixão
Que se apaga essa é sua falha
Queima igual fogo de palha é foda
Depois que a moda de levar
O rap no peito acabou
Carrego ele nas costas igual
A cruz do redentor honra e glória ao senhor!
E não é porque Deus guarda que
Eu vou baixar a guarda uma pancada bem dada
Retarda mas não acovarda os guerreiro
Precisamos de dinheiro, mas é mais
Nobre o que me move, parceiro
Sem princípio e ideologia vai
Virar orgia da problema
E as hiena mata o movimento inteiro
A arte do grafitti (não morreu)
O rap de verdade não morreu
O break de verdade não morreu
Hip Hop bauruense não morreu
Essa é pra quem ouviu, dançou, curtiu, rimou
Discotecou, sei lá de algum jeito fortaleceu
E por isso não morreu
E quem pensa o contrário, se fo
Que as poesia já tá no pente
Meu improvisado de rap é
Influência de repente
Exerça a mente o pensamento bem fluente
Sem ir por moda é só os
Foda memo e não serpente
Vagabundo já mandei erguer sua
"estima" e já era
Tamo junto e misturado pelos rap de favela
Foda-se os que tão de ramela
Os seguidores de vela
Desosso com base ou a capela
Na rima mais bela, morro por ela
E se preciso for, eu ressuscito
Verdades não se escondem não
Por isso eu já cito o rap é minha vida e
Na humildade eu sigo assim
Com as rima solta pela city
Igual os grafitti do Galin
RGS na parede, junto com squad oito
Expressão livre
Bombardeia a cara dos vendido escroto
E nóis não vem pra seguir os outros
Então, visualiza
Não gosto, procure o que gosta
E não vem rouba a minha brisa
Fone no ouvido, rima na direta mesmo, normal
Desacredita não
Que é os moleque da industrial
Interior tem voz, salve Dentão é nóis
Fazendo um freestyle cabreiro em
Cada beat feroz
De moto, golf ou cross os muleque tão veloz
Mandando o foda-se pro bross fictício
Igual mágico de oz
A união faz mais que o açúcar
O rap é mais que hit, se liga presta atenção
Que é Bauru city
Correr pelo errado, jamais então evite
Pois se atravessar as ideias
É assassinado com beat
BAURU da norte a sul, da leste oeste
Pergunte a quem conhece
Não abandona e não esquece
Um salve é pra quem curte
Palmas pra quem merece
Eu tô falando é que nem meu mano
Dijão redentoriano
Rap de coração e nos falante a miliano
Que é pra provar que é mais que estar
Aparentar, sim parecer não é ser
Mas nós somos
E me verão aqui em primaveras, invernos
Outonos
Não com os donos, me conservo como servo
Um eterno aprendiz, tatuei meu coração
Outros escreveram a giz
Diz que é amor, mas é paixão
Que se apaga essa é sua falha
Queima igual fogo de palha é foda
Depois que a moda de levar
O rap no peito acabou
Carrego ele nas costas igual
A cruz do redentor honra e glória ao senhor!
E não é porque Deus guarda que
Eu vou baixar a guarda uma pancada bem dada
Retarda mas não acovarda os guerreiro
Precisamos de dinheiro, mas é mais
Nobre o que me move, parceiro
Sem princípio e ideologia vai
Virar orgia da problema
E as hiena mata o movimento inteiro
A arte do grafitti (não morreu)
O rap de verdade não morreu
O break de verdade não morreu
Hip Hop bauruense não morreu
Essa é pra quem ouviu, dançou, curtiu, rimou
Discotecou, sei lá de algum jeito fortaleceu
E por isso não morreu
E quem pensa o contrário, se fo