Coruja BC1 - VIP letra (lyrics)
[Coruja BC1 - VIP letra lyrics]
Vai ser um inferno enquanto teu
Pastor querer vender o céu
Tipo Maju, eu sei quando o tempo fecha
Rap sem protesto não existe, não existe
Tipo meu pai Odé, sem flecha
Seu jogo de azar é entrar num jogo comigo
Se pá fiquei radical por crescer
Aos tranco e barranco
Rasos como água de bebedouro
São tipo fada sensata com o mesmo
Tom racista de Rodrigo Branco
Vermes que têm nojo da gente
Nem um álcool em gel na mão previne
O vírus que é teu presidente
Cão que morde não mostra os dente
Se não recebe o golpe
Fácil falar que 'cê não sente
Miséria é horrível tipo blues sem baixo
Essa porra não é Lego, seu jogo é sujo
Eu não me encaixo é que o pobre não tem VAR
Pra falar do que sente falta
Tempos de crise
Eu disse que o dólar 'taria em alta
Sem energia, meu povo prossegue em choque
Quem acredita em Papai Noel
Acredita em Leandro Narloch
Sem graça, cortina de fumaça com uma piada
Terraplanista Quico, acredita em
Bola quadrada, porra!
Manter a raiz igual Groot, onde o ódio brota?
Playboy antirracista, para
Conta outra lorota
Quer nós de sinforoso no seu teatro elitista
Bota esses cuzão pra vazar
Tipo nudes de artista
Preciso voltar a acreditar no
Amor igual Marcelo Yuka
Virar o placar pique Baianinho na sinuca, ahn
Quem não joga não truca
Odeio Monteiro Lobato
Por isso meus rap mexe com a cuca
Sangue no olho igual Tony Montana
Vendo as paty suave igual Hannah Montana
Vontade de explodir os playboy em uma semana
Foda-se o VIP, caráter acima da fama
Tudo pelo engajamento do algoritmo
Que alavanca as branca blogueira
Depois finge que ama a favela
Mas escondeu a bolsa de nós a vida inteira
'Cês vão jogar a toalha pra queimar
E eu nem falo de sauna
Melhor se atentar aos fato
Sem pano pra pilantra, foda-se a Disney
Lá tem o Mickey e eu odeio rato
Pastor querer vender o céu
Tipo Maju, eu sei quando o tempo fecha
Rap sem protesto não existe, não existe
Tipo meu pai Odé, sem flecha
Seu jogo de azar é entrar num jogo comigo
Se pá fiquei radical por crescer
Aos tranco e barranco
Rasos como água de bebedouro
São tipo fada sensata com o mesmo
Tom racista de Rodrigo Branco
Vermes que têm nojo da gente
Nem um álcool em gel na mão previne
O vírus que é teu presidente
Cão que morde não mostra os dente
Se não recebe o golpe
Fácil falar que 'cê não sente
Miséria é horrível tipo blues sem baixo
Essa porra não é Lego, seu jogo é sujo
Eu não me encaixo é que o pobre não tem VAR
Pra falar do que sente falta
Tempos de crise
Eu disse que o dólar 'taria em alta
Sem energia, meu povo prossegue em choque
Quem acredita em Papai Noel
Acredita em Leandro Narloch
Sem graça, cortina de fumaça com uma piada
Terraplanista Quico, acredita em
Bola quadrada, porra!
Manter a raiz igual Groot, onde o ódio brota?
Playboy antirracista, para
Conta outra lorota
Quer nós de sinforoso no seu teatro elitista
Bota esses cuzão pra vazar
Tipo nudes de artista
Preciso voltar a acreditar no
Amor igual Marcelo Yuka
Virar o placar pique Baianinho na sinuca, ahn
Quem não joga não truca
Odeio Monteiro Lobato
Por isso meus rap mexe com a cuca
Sangue no olho igual Tony Montana
Vendo as paty suave igual Hannah Montana
Vontade de explodir os playboy em uma semana
Foda-se o VIP, caráter acima da fama
Tudo pelo engajamento do algoritmo
Que alavanca as branca blogueira
Depois finge que ama a favela
Mas escondeu a bolsa de nós a vida inteira
'Cês vão jogar a toalha pra queimar
E eu nem falo de sauna
Melhor se atentar aos fato
Sem pano pra pilantra, foda-se a Disney
Lá tem o Mickey e eu odeio rato