Coruja BC1, Emanero - Minhas Razões letra (lyrics)
Emanero [Federico Andres Giannoni] Buenos Aires, Argentina 🇦🇷
[Coruja BC1, Emanero - Minhas Razões letra lyrics]
Luchar por lo que creo y alzo el puño
En repudio de aquello que no tolero
Yo prefiero ser rebelde
Mi causa y fundamento no se venden
Cada letra que escribo me defiende
Conectei meu coração com a mente
Pois sentimento com a razão
Combustível pra seguir em frente
O amor pelo que fazemos nos mantém conectados
Igual tratado do Mercosul depois
De ser assinado
Acionado por Emanero eu vim de primeira
Avisa a tim
Que pro rap sim não tem fronteira
E o poder do criador sobre a criatura resume
Até o que o futebol separa
A música sincera une
É o começo de uma nova história sim
O rap é igual meu pai
Nunca morre pois vive dentro de mim
De cada irmã e cada irmão que acredita nisso
Daria a vida pela causa pra
Provar que é compromisso
Me pego pensando nisso e falo, ó nóiz de pé
Enquanto os pela saco cai por
Ter entrado de embalo eu canto como fosse
Minha quebrada que escreveu
E o resultado é minha quebrada
Cantar como fosse eu
E viramos um só, na energia dessa fusão
Do que adianta luz e câmera
Se não houver ação deus me deu o rap pra
Dar sentido a minha vida
É isso que eu vim plantar
Em cima de cada batida
Se acredita então ande
Um sábio a visão expande
Sou uma mistura de Sun Tzu com Mahatma Gandhi
Das minhas fraquezas fiz minhas forças
Ressurgi se o interior tem voz o
Mundo vai ter que ouvir
Inmerso en este mundo gris, de malos tratos
Miro al cielo en busca de
Respuestas y me caen chubascos
Desde mi ciudad del odio yo, te traigo paz
Y es lógico que a veces
Sienta que no puedo más
Voy a estar rapeando cuando, las modas mueran
Voy a
Dejar en claro que lo hago porque me llena
Y tengo miles de ideales
Perdidos en los cajones
Preguntándome cuando los voy a
Poner en canciones
Salto la frontera al norte ya, tengo mi visa
Para andar por el planeta
Entero pintando sonrisas
Ya, tengo mi balsa lista para naufragar
Siete océanos y ningún puerto
Al que quiera llegar
Superhombre, combato al mal atrás
De un sobrenombre
Soldado, pidiendo que hoy la
Muerte no me nombre
Y cuando todo esté al revés
Voy a ponerme de cabeza
Ya aprendi que al golpe siempre
Lo acompaña una esperanza