Esfinge Rap, Djonga - LODO letra (lyrics)
[Esfinge Rap, Djonga - LODO letra lyrics]
Me falaram: "neguinho you don't have a dream"
Eu pensei se eu não tô morto
Pelo menos i have a drink
Dispensando várias gatas
Só porque eu amo a mais gata
E pelas gata se mata
É um bom motivo para dar a cara a tapa
De campana, Kenner invés de Havaianas
Louco a mais de uma semana
Desencapa pra companha as Brahma
Vivemos como queremos, gastamos como podemos
Nem sabe de onde viemos
Deuses vivos então oremos
Em memória de bandido
Que hoje em dia é raça extinta
Liberdade João Marcelo
Vamos ver quem tem mais tinta
Finta, drible perfeito
E a verdade é que essa noite
Eu so quero matar o prefeito
Pelo menos por um dia ver meu povo satisfeito
Criança perto do leite é
Criança longe do leito
E um salve pra minha quebrada
Reforçada e destravada
Que os moleque é braço forte
Não vai se render por nada
Nunca incentivei o errado
É questão de condição
Se a condução dos projetos tá
Pra além de opinião
Se a câmara dos deputados é a câmara secreta
Espera reunir geral que é bobo
E verme sai da reta
Tô na razão os boy assusta eu to no porte
Eu vou matar nem perguntei
Não preciso de Avaldemort
Registrei o que na vez cê falou
Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor
Já falei nem vem, para de caô
Palavra é malagueta nas ovelha do pastor
Tenta te explicar um pouco do
Jeito que penso mano
Te garanto que não vai entender nada
Mas joguei numas linhas pesada com o Djonga
Pra essa pedrada
E eu não quero só fatia do bolo
E não pensa que por isso sou tolo
Pra dormir de cabeça vazia
De quase tudo fazia
Hoje é o dia da mundança e não solo estoy
Cantando el plano, com mi hermanos, saldamos
Olho terceiro em que fé depositamos
Representamos e junto nos vamos ao topo
Mais isso é pouco, viemos do nada
Então vamos fazer valer toda
Essa nossa caminhada por que são novas eras
Velhos tropeços não serão aceitos
Escritas antigas já diziam:
"A verdade se encontra no seu recomeço"
Que não importe o valor do seu berço
Que não importe se reze no terço
Que não importe, o que importa hoje em dia
Que nosso mundo é virado ao avesso, porra
Registrei o que na vez cê falou
Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor
Já falei nem vem, para de caô
Palavra é malagueta nas ovelha do pastor
Metade do que sinto é lodo
Outra metade é troco que
Querem em troca do que passo
Pro caderno é fogo
Queimando e as labaredas são o
Que colho da fonte
Motivo indigesto pra tirar minha fome
É mato igual semblantes
Diários sempre mascarados em seus codinome
Retardatários, repetidores dos erros de ontem
Eu digo meu inimigo se esconde na Phantt
Na essência mistica onde o
Próximo ciclo se esconde
Telepatia é movida a cigarro e birita
E muito atrás dessas cortinas sei
Que tem bang mocado sou bom de faro
Estrala o mal Quando se atinge
A origem do pacto
Quando se permite deixar de ser fraco
A inveja vive em seu declínio, é o fardo
Releio a história da memória em
Que a vida era plena
Seguindo os passo de quem planta
Na mente a colheita pela esfinge somos três
Retalhando os problemas
Em prol do despertar conjunto eu
Vou sujo na espreita
Procurando palavras só pra poder transmitir
Todo esse Karma que é uma arma na sua cabeça
E quer te sucumbir, tio
Mentiu, nem viu, possuem mentes Herméticas
Sem ética, frenética é minha energia sinética
Não fujo, abuse do uso do conhecimento
Nesse percusso que quero é me mofar
Pois já cansei de todo esse discurso
Sujo, a esfinge chegou, nesse recinto
Aperte o sinto, vamos ativar o seu instinto
Tipo faminto aqui no meio desse limbo
Esfinge chegou, sujo, sujo, sujo
Só mais um estranho nessa feira de ideais
Buscando meus ganhos e indo
Atrás com os reais tanto faz pra mim se eu
Não consigo te surpreender
Tenho ainda vários tropeços e mais
Ainda o que aprender, fi
E vi, poucos correr, e vi
Muitos fugir, e vi, poucos vencer
E vi, muitos cair, e vi
A solução na ponta da caneta
Que cê ajoelha e reza
Ou então cê abraça o capeta
Registrei o que na vez cê falou
Que nos é cirurgia, causa fria pro doutor
Já falei, nem vem, para de caô
Palavra é malagueta nas ovelha do pastor