Fagner, Zeca Baleiro - Dezembros letra (lyrics)

[Fagner, Zeca Baleiro - Dezembros letra lyrics]

Nunca mais a natureza da manhã
E a beleza no artifício da cidade
Num edifício sem janelas
Desenhei os olhos dela
Entre vestígios de bala e a luz da televisão
Os meus olhos têm a fome do horizonte
Sua face é um espelho sem promessa
Por dezembros atravesso oceanos e desertos
Vendo a morte assim tão perto
Minha vida em suas mãos o trem se vai
Na noite sem estrelas e o dia vem
Nem eu nem trem, nem ela

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