Fantasma, Maze DLM - Valha-me Deus letra (lyrics)
[Fantasma, Maze DLM - Valha-me Deus letra lyrics]
Bem sei como é perder
Aceitar as culpas de quem não as quer ter
E sem que nada me toque aposto na vida
Que a morte não ganhe por sorte
Serei só eu ou todos olham de lado
Guardam trunfos na manga
Com a esperança de um dia
Jogarem com o passado mas daqui ninguém sai
Nem que peçam fiado ao diabo
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, que me valha os meus
Joelhos no chão, braços erguidos aos céus
Já nada me vale, eu estou no vale da morte
Derreto ao sol do mal, arde o sal no corte
Invoco proteção, onde é que esta o meu norte
Peço orientação, quero voltar mais forte
Esta dor é catalisador para o meu transporte
O meu eu superior bafeja-me de sorte
Gesso nos ossos
Fracturados pelos imensos tombos
As sombras que nós fomos
Em biombos já não somos
Palavras em bombos, espantam assombros
Ergo-me dos escombros com a
Minha filha aos ombros
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Aceitar as culpas de quem não as quer ter
E sem que nada me toque aposto na vida
Que a morte não ganhe por sorte
Serei só eu ou todos olham de lado
Guardam trunfos na manga
Com a esperança de um dia
Jogarem com o passado mas daqui ninguém sai
Nem que peçam fiado ao diabo
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, que me valha os meus
Joelhos no chão, braços erguidos aos céus
Já nada me vale, eu estou no vale da morte
Derreto ao sol do mal, arde o sal no corte
Invoco proteção, onde é que esta o meu norte
Peço orientação, quero voltar mais forte
Esta dor é catalisador para o meu transporte
O meu eu superior bafeja-me de sorte
Gesso nos ossos
Fracturados pelos imensos tombos
As sombras que nós fomos
Em biombos já não somos
Palavras em bombos, espantam assombros
Ergo-me dos escombros com a
Minha filha aos ombros
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer
Que me valha Deus, quando mais nada valer