Fidbek - Repouso no Prado letra (lyrics)
[Fidbek - Repouso no Prado letra lyrics]
Yeah uh uh
Sinceramente Porto, no repouso
Quiseste fazer assim e chamar-lhe fado
Quiseste fazer como eu mas eu já não nado
Quiseste fazer assim quiseste fazer como eu
No repouso do prado
Quando te espreito assim de longe
Cara de barco à deriva
Cara de alarme e uma brisa
Sem hora e uma rotina
Leva-me à despedida como a
Cama onde não estive
Como um irmão que nunca tive
Quero abraçar esse demónio
Se há vento que me assusta
É o que não me trata pelo nome
E as promessas que fizemos
Nunca ficam para hoje
Nunca foi a sério, eu não tive uma missão
E os pontos que nos unem
P'ra contar não ficarão
Confuso como um cucu, à procura da balada
O frigorífico vazio e a casa cheia de nada
Vaguear em madrugada
E nunca me esqueço de ti
Fugir daqui p'ra fora, nós dois e um álibi
Cansado destas botas para continuar o drill
No recôndito mais escondido
O teu filho de Abril
Eterno nas tuas cinzas como
Me deste as palavras parado na Rodrigues
Olhei para ti mas já não estavas
Quiseste fazer assim e chamar-lhe fado
Quiseste fazer como eu mas eu já não nado
Quiseste fazer assim quiseste fazer como eu
No repouso do prado
Sinceramente Porto, no repouso
Quiseste fazer assim e chamar-lhe fado
Quiseste fazer como eu mas eu já não nado
Quiseste fazer assim quiseste fazer como eu
No repouso do prado
Quando te espreito assim de longe
Cara de barco à deriva
Cara de alarme e uma brisa
Sem hora e uma rotina
Leva-me à despedida como a
Cama onde não estive
Como um irmão que nunca tive
Quero abraçar esse demónio
Se há vento que me assusta
É o que não me trata pelo nome
E as promessas que fizemos
Nunca ficam para hoje
Nunca foi a sério, eu não tive uma missão
E os pontos que nos unem
P'ra contar não ficarão
Confuso como um cucu, à procura da balada
O frigorífico vazio e a casa cheia de nada
Vaguear em madrugada
E nunca me esqueço de ti
Fugir daqui p'ra fora, nós dois e um álibi
Cansado destas botas para continuar o drill
No recôndito mais escondido
O teu filho de Abril
Eterno nas tuas cinzas como
Me deste as palavras parado na Rodrigues
Olhei para ti mas já não estavas
Quiseste fazer assim e chamar-lhe fado
Quiseste fazer como eu mas eu já não nado
Quiseste fazer assim quiseste fazer como eu
No repouso do prado