Fuse - Falsos Profetas testo (lyrics)
[Fuse - Falsos Profetas testo lyrics]
Falsos profetas voces andao perto
Relatóriohá corruptos no território
A sobrevoar o campo dos escravos do desejo
Rádiodifusão de veneno, dias negros antevejo
Para aqueles que apresentam porte fraco
Eles aparecem com nicks ou códigos
Pisam palcos
Inventam modos de enganar os povos
Vejo-os ao longe pela sombra poeirenta
Carrega no botão de emergência
Trago protector contra falsos profetas
Com microfonesvírus HIVedeta
Andamos de olho na vossa postura
Avizinha-se a ruptura
Da vossa actividade filhos da puta
Tamos ligados a máquinas mas
Não somos simulados
Dealema a correr na caça à presa
Venho sabotar o vosso génio vestido de medo
Trago-vos aumento ao défice de oxigénio
Profetas demoníacos malignos, não dês ouvidos
Eles dão tranquilizantes para o espírito
Manipuladores da dependência buscam a crença
A terceira mensagem de Fátimadesvenda
Inspector Mórbidofusão na missão
Da condenação de protótipos sem escrúpulos
Consulto o arquivo de imbecis
A abater com ruídos
Como estalidos do pescoço quando quebra
Vejo mestres de cerimónias esquizóides
Crápulas artificiais como humanóides
Porta-voz analfabetos putedos eu persigo-vos
E denuncio-vos aos vossos adeptos
Aniquilação adversários, perseguimos vigários
Conduzimos falsos em carros funerários
Tenham cuidado cortem o som no telecomando
Quando ouvirem vozes que enganam
Eu vejo-os ao longe pelo negro que emanam
Ódio cego
Não imaginam a raiva que lhes tenho
Profetas inquietos portam línguas de veneno
Viemos para cozer bocas sujas com silêncio
Cometem fraudes manipulam criam falso mérito
Usam disfarce fica atento eles andam perto
Plagiadores, falsos oradores, falsos génios
Sabotadores sem talento falsificam métodos
Relatóriohá corruptos no território
A sobrevoar o campo dos escravos do desejo
Rádiodifusão de veneno, dias negros antevejo
Para aqueles que apresentam porte fraco
Eles aparecem com nicks ou códigos
Pisam palcos
Inventam modos de enganar os povos
Vejo-os ao longe pela sombra poeirenta
Carrega no botão de emergência
Trago protector contra falsos profetas
Com microfonesvírus HIVedeta
Andamos de olho na vossa postura
Avizinha-se a ruptura
Da vossa actividade filhos da puta
Tamos ligados a máquinas mas
Não somos simulados
Dealema a correr na caça à presa
Venho sabotar o vosso génio vestido de medo
Trago-vos aumento ao défice de oxigénio
Profetas demoníacos malignos, não dês ouvidos
Eles dão tranquilizantes para o espírito
Manipuladores da dependência buscam a crença
A terceira mensagem de Fátimadesvenda
Inspector Mórbidofusão na missão
Da condenação de protótipos sem escrúpulos
Consulto o arquivo de imbecis
A abater com ruídos
Como estalidos do pescoço quando quebra
Vejo mestres de cerimónias esquizóides
Crápulas artificiais como humanóides
Porta-voz analfabetos putedos eu persigo-vos
E denuncio-vos aos vossos adeptos
Aniquilação adversários, perseguimos vigários
Conduzimos falsos em carros funerários
Tenham cuidado cortem o som no telecomando
Quando ouvirem vozes que enganam
Eu vejo-os ao longe pelo negro que emanam
Ódio cego
Não imaginam a raiva que lhes tenho
Profetas inquietos portam línguas de veneno
Viemos para cozer bocas sujas com silêncio
Cometem fraudes manipulam criam falso mérito
Usam disfarce fica atento eles andam perto
Plagiadores, falsos oradores, falsos génios
Sabotadores sem talento falsificam métodos