GOG - Control S Dor letra (lyrics)
[GOG - Control S Dor letra lyrics]
Digitei no impulso, já com o teclado em curso
Aplicativo trava, ampliei o zoom
Todos amigos, amigos em comum
Alt lá, Messenger pra cada um
Cinco mil no perfil, nenhum pra refil
Ninguém abriu o Face, todos no backspace
Área de trabalho, histórico, menu, timeline
Todos em off, barra, só eu online
Periféricos no gabinete, no enter e sai
Monitor arrastou, não, controlador Akai
Dell é mais, me salve dos mouse, dos pause
De caps e uns lock, oh shift
Gerenciador assiste
Na placa mãe pede Ctrl Alt Del
Processador, memória? Superou o Intel
Atalhos no pente, links, page up, page down
Delete no arquivo, o HD deu pau
Versão WiFi, era 3G, fiquei fora da área
A função vai te dar up, esc
Escada por escada
Cada janela, entrada e saída
Tá fechada pra você
Aqui, fim, sem home, sem fan, page virada
Click na sua fonte, erase nesse seu perfil
Calor, subiu a temperatura do capacitor
Pra lixeira o vírus letal que você transmitiu
Dali, control S dor, Brasil
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Atirei no impulso, já com a batalha em curso
A carabina trava, agora quem me salva
O rádio não fala, transmissão falha
Traído pelo amuleto, sniper do gueto
Meu covil curtiu, lombrou até as 6 da manhã
Apagou, capotou, não tomou café da manhã
Dormiram todos amontoados
Só eu de pé, tomei café gelado
Acordaram no susto
Correria, aquele entra e sai
Bala acertou: ai!
Soldado controla a dor e vai
Deus é mais, livre minha derme do verme
De boina preta e bota, dedo em riste
Gerente resiste
Conhecimento da área facilita o controle
Cara sorrindo imitando emoji, mãe
Ainda não foi hoje, cada beco e viela
Cada currutela, nasci pra ela
Sou vulgo, desse sugo
A transversal e a paralela
Passou um tempão fora da área
Justo depois do susto
Sobe com a cara de lei áurea
Cada barraco, o seu fraco, lacrado, porta
Cortina
Jogatina, trocou cabeça, soprou guilhotina
Rapa vai riscar do mapa, deixar só a capa
Pneu aqueceu frango frito
Tá servido na chapa
Catinga vem, subiu, divertiu, livre fuzil
Dali, Salvador, Brasil
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Aplicativo trava, ampliei o zoom
Todos amigos, amigos em comum
Alt lá, Messenger pra cada um
Cinco mil no perfil, nenhum pra refil
Ninguém abriu o Face, todos no backspace
Área de trabalho, histórico, menu, timeline
Todos em off, barra, só eu online
Periféricos no gabinete, no enter e sai
Monitor arrastou, não, controlador Akai
Dell é mais, me salve dos mouse, dos pause
De caps e uns lock, oh shift
Gerenciador assiste
Na placa mãe pede Ctrl Alt Del
Processador, memória? Superou o Intel
Atalhos no pente, links, page up, page down
Delete no arquivo, o HD deu pau
Versão WiFi, era 3G, fiquei fora da área
A função vai te dar up, esc
Escada por escada
Cada janela, entrada e saída
Tá fechada pra você
Aqui, fim, sem home, sem fan, page virada
Click na sua fonte, erase nesse seu perfil
Calor, subiu a temperatura do capacitor
Pra lixeira o vírus letal que você transmitiu
Dali, control S dor, Brasil
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Atirei no impulso, já com a batalha em curso
A carabina trava, agora quem me salva
O rádio não fala, transmissão falha
Traído pelo amuleto, sniper do gueto
Meu covil curtiu, lombrou até as 6 da manhã
Apagou, capotou, não tomou café da manhã
Dormiram todos amontoados
Só eu de pé, tomei café gelado
Acordaram no susto
Correria, aquele entra e sai
Bala acertou: ai!
Soldado controla a dor e vai
Deus é mais, livre minha derme do verme
De boina preta e bota, dedo em riste
Gerente resiste
Conhecimento da área facilita o controle
Cara sorrindo imitando emoji, mãe
Ainda não foi hoje, cada beco e viela
Cada currutela, nasci pra ela
Sou vulgo, desse sugo
A transversal e a paralela
Passou um tempão fora da área
Justo depois do susto
Sobe com a cara de lei áurea
Cada barraco, o seu fraco, lacrado, porta
Cortina
Jogatina, trocou cabeça, soprou guilhotina
Rapa vai riscar do mapa, deixar só a capa
Pneu aqueceu frango frito
Tá servido na chapa
Catinga vem, subiu, divertiu, livre fuzil
Dali, Salvador, Brasil
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor
Control S dor, control S dor
A favela nas teclas do computador
Control S dor, control S dor
A favela na tela, computa a dor