Ramiro Mart, Igor Bidi, Iky Castilho - O Chamado letra (lyrics)
[Ramiro Mart, Igor Bidi, Iky Castilho - O Chamado letra lyrics]
O chamado é, anunciado pela vibração
A imagem sem miragem dá margem à recordação
Nas águas fartas do Nilo
Em período de enchente
Acompanhado pelo brilho da lua crescente
No repente o jovem sacerdote sente o arrepio
Demonstrando os Chakras
Em plena harmonia com o rio
A Pineal ferve, o escriba escreve
Anota-se o que deve o contato será breve
Eis que surge a mensagem que se revela
Acompanhada de aroma de sândalo e luz de vela
Hieróglifos ilustram os papiros ao
Som de suspiros se mostra o futuro
O oráculo como se usasse binóculos
Antevê o obstáculo deixando
Os cálculos perfeitos
Pra se praticar o que em breve deve ser feito
A mais nova revelação da Alquimia
Concebida numa sessão de magia
Há alguns mil anos nascia
O que hoje é chamado de ritmo e poesia
"Se eles reivindicam esse poder
Então podemos
E vamos fazer o que temos que fazer"
Sacerdotizando ando a pé
Convicto de coração e fé de qualquer lugar
A magia faz a fumaça do dia
Entrelaçar poesias, maresias movem marés
E eu vim, falar, vim dizer, vim contar
Mas vim pra
Subverter, vertentes entes, almas
Seres vivos do presente
Corações ardentes pra
Arrebentar correntes da frente
E possibilitar a pineal ta ideal pra
Captar o que é real e ninguém sente, mentem
Todos são doentes, loucos e dementes
Tentando ser sãos, vivendo a inversão
Defendendo a versão que o mundo vende
Aniquilando cismas coletando prismas
Eu quis, Mas
Nem todo mundo entende
Um portal achado entre livros e cadernos
Nos transportou pra outra dimensão
De sons eternos
Rimas são hieroglifos e grifo todos os versos
Conectando frases e universos
Lugares submersos, dialetos impressos
É o resultado dessa magica
Trágica e me despeço
"É destruição absoluta desse mundo
Teremos nossa vingança
E vamos construir um mundo novo aqui
Vamos Sim!"
Caem meteoros do céu, e raios no vaticano
Fogo na coroa, avisa o rei que eu to chegando
Renasci não foi por sorte
Quando eu conheci a morte na boa
Eu fiquei mais forte ao
Contrário dos seus planos
Reuni carne e espírito, brotei num
Abalo sísmico crimes sem vestígio
Sons que são feitos no brilho
São filhos do nossos delírios
Presente aqui desde antes
Feitiço de outros idos da
Caneta pra mais adiante
Do microfone ao falante
Do headphone pra mente
Ultra magnetismo, ultra-desdobrada mente
Estava na parede Rumpi Koyaanisqatsi mano
Vai cair na sua cabeça e
Não adianta passar pano
Profecias Incas e Maias não falam
De enchente e tumultos
Falam que o fim do mundo é
O fim do respeito mútuo
Desligamento dos ancestrais
Esquecidos a tempos atrás
Tipo Druidas atuais
Subverto seus planos astrais
"Isso aqui é coisa séria e
Eu to ficando com medo, Entendeu?
Então porque agente não dá o
Fora, hoje, a noite, Falou?"
"Você foge e morre" "Era uma ação que sua
Mente fantasiosa considerava tranquila
E terminou vivendo um pesadelo
Que jamais se esqueceria"
A imagem sem miragem dá margem à recordação
Nas águas fartas do Nilo
Em período de enchente
Acompanhado pelo brilho da lua crescente
No repente o jovem sacerdote sente o arrepio
Demonstrando os Chakras
Em plena harmonia com o rio
A Pineal ferve, o escriba escreve
Anota-se o que deve o contato será breve
Eis que surge a mensagem que se revela
Acompanhada de aroma de sândalo e luz de vela
Hieróglifos ilustram os papiros ao
Som de suspiros se mostra o futuro
O oráculo como se usasse binóculos
Antevê o obstáculo deixando
Os cálculos perfeitos
Pra se praticar o que em breve deve ser feito
A mais nova revelação da Alquimia
Concebida numa sessão de magia
Há alguns mil anos nascia
O que hoje é chamado de ritmo e poesia
"Se eles reivindicam esse poder
Então podemos
E vamos fazer o que temos que fazer"
Sacerdotizando ando a pé
Convicto de coração e fé de qualquer lugar
A magia faz a fumaça do dia
Entrelaçar poesias, maresias movem marés
E eu vim, falar, vim dizer, vim contar
Mas vim pra
Subverter, vertentes entes, almas
Seres vivos do presente
Corações ardentes pra
Arrebentar correntes da frente
E possibilitar a pineal ta ideal pra
Captar o que é real e ninguém sente, mentem
Todos são doentes, loucos e dementes
Tentando ser sãos, vivendo a inversão
Defendendo a versão que o mundo vende
Aniquilando cismas coletando prismas
Eu quis, Mas
Nem todo mundo entende
Um portal achado entre livros e cadernos
Nos transportou pra outra dimensão
De sons eternos
Rimas são hieroglifos e grifo todos os versos
Conectando frases e universos
Lugares submersos, dialetos impressos
É o resultado dessa magica
Trágica e me despeço
"É destruição absoluta desse mundo
Teremos nossa vingança
E vamos construir um mundo novo aqui
Vamos Sim!"
Caem meteoros do céu, e raios no vaticano
Fogo na coroa, avisa o rei que eu to chegando
Renasci não foi por sorte
Quando eu conheci a morte na boa
Eu fiquei mais forte ao
Contrário dos seus planos
Reuni carne e espírito, brotei num
Abalo sísmico crimes sem vestígio
Sons que são feitos no brilho
São filhos do nossos delírios
Presente aqui desde antes
Feitiço de outros idos da
Caneta pra mais adiante
Do microfone ao falante
Do headphone pra mente
Ultra magnetismo, ultra-desdobrada mente
Estava na parede Rumpi Koyaanisqatsi mano
Vai cair na sua cabeça e
Não adianta passar pano
Profecias Incas e Maias não falam
De enchente e tumultos
Falam que o fim do mundo é
O fim do respeito mútuo
Desligamento dos ancestrais
Esquecidos a tempos atrás
Tipo Druidas atuais
Subverto seus planos astrais
"Isso aqui é coisa séria e
Eu to ficando com medo, Entendeu?
Então porque agente não dá o
Fora, hoje, a noite, Falou?"
"Você foge e morre" "Era uma ação que sua
Mente fantasiosa considerava tranquila
E terminou vivendo um pesadelo
Que jamais se esqueceria"