Keso - Rosto Infiltrado letra (lyrics)
[Keso - Rosto Infiltrado letra lyrics]
Sinto-me mal só de pensar que estou aqui
Sozinho como sempre
Não quero viver o que eu já vi
Desvaneci, morri, voltei caído no degredo
Mas a merda continua em pé
Fodendo o meu sossego
Sou preguiçoso, deveras
Não consumo nicotinas para matar
A minha traça desaperto os cordões
Para me sentir mais à vontade
Escarro um paralelo a minha sujidade
Sonhos, pesadelos, violência, realidade
Tento-me defender mas não consigo
Como na verdade estou fraco
Já não me aguento em pé acordo atormentado
Melhor gajo que me ajuda
Foi neste bairro encontrado
Risco o meu braço
Fixo o olhar na minha entrada
Fodido é escondido o meu rosto na filiada
Não desdenho, não suponho
Contrario o meu contrário
Não faço, não me chavalo otário, dizem eles
Dilúvio os meus irmãos os meus, sem os meus
Intelectos são amarrados
Inexistentes como deus puseste a mão na rua
Magia ilumina o escuro o meu feitio é rasca
Mas sou considerado um puro
Fui abandonado por neurónios incrédulos
Tenho a mente congelada pelo
Frio dos invernos
Lábios corruídos pelos dedos
Que me acompanham se gostam, não me largam
Se curtem, não me enchergam
Mas vocês sempre veneram
Quem possa andar com qual é o nome secreto?
Descobre o meu
Não direi nem revelo segredo no qual contesto
Real ao que eu protesto
Não adoro nem detesto
Rosto infiltrado tratado pela liberdade
Chavalo endrominado, calo o paleio de saco
Caminho no universo enquanto ouves o sonoro
Serás recompensado com vibrações no poro
Rosto infiltrado tratado pela liberdade
Chavalo endrominado, calo o paleio de saco
Caminho no universo enquanto ouves o sonoro
Serás recompensado com vibrações no poro
Sozinho como sempre
Não quero viver o que eu já vi
Desvaneci, morri, voltei caído no degredo
Mas a merda continua em pé
Fodendo o meu sossego
Sou preguiçoso, deveras
Não consumo nicotinas para matar
A minha traça desaperto os cordões
Para me sentir mais à vontade
Escarro um paralelo a minha sujidade
Sonhos, pesadelos, violência, realidade
Tento-me defender mas não consigo
Como na verdade estou fraco
Já não me aguento em pé acordo atormentado
Melhor gajo que me ajuda
Foi neste bairro encontrado
Risco o meu braço
Fixo o olhar na minha entrada
Fodido é escondido o meu rosto na filiada
Não desdenho, não suponho
Contrario o meu contrário
Não faço, não me chavalo otário, dizem eles
Dilúvio os meus irmãos os meus, sem os meus
Intelectos são amarrados
Inexistentes como deus puseste a mão na rua
Magia ilumina o escuro o meu feitio é rasca
Mas sou considerado um puro
Fui abandonado por neurónios incrédulos
Tenho a mente congelada pelo
Frio dos invernos
Lábios corruídos pelos dedos
Que me acompanham se gostam, não me largam
Se curtem, não me enchergam
Mas vocês sempre veneram
Quem possa andar com qual é o nome secreto?
Descobre o meu
Não direi nem revelo segredo no qual contesto
Real ao que eu protesto
Não adoro nem detesto
Rosto infiltrado tratado pela liberdade
Chavalo endrominado, calo o paleio de saco
Caminho no universo enquanto ouves o sonoro
Serás recompensado com vibrações no poro
Rosto infiltrado tratado pela liberdade
Chavalo endrominado, calo o paleio de saco
Caminho no universo enquanto ouves o sonoro
Serás recompensado com vibrações no poro