Kivitz, Sipperbiro, Phanton DK - Pago pra ver letra (lyrics)

[Kivitz, Sipperbiro, Phanton DK - Pago pra ver letra lyrics]

Um pouco mais de força mano
Mesmo que não restem mais motivos
E ainda que os que restam seja
Pra fazer você não tê-los
Outro Sol nasce estamos vivos
Debaixo do sopro que apaga o fogo
E forma brasa nos nossos cabelos

Seja a tristeza nessa hora um fato
Como a terra que precisa
Ser regada pelo pranto
Talvez se ele tivesse feito uma refeição a
História seria outra dentro daquele buso 174
De tanto noiz falar sim pra esses
Vício noiz fica a mercê
E obedecer o que nem sabe dar nome e
O mal que faz vai trucidando as veia
E assim que noiz mata quem noiz ama em cima
Das mentira de num ter nada a perder

É sobre vida a história inteira mano
E viver pode ser traduzido em 24h sem boi
O caminho do Filho é uma
Fratura exposta que dói tanto
Que até chegar no Pai noiz
Nem sabe memo se foi

A frente mais um passo nigga
É quente que a dor é amiga
De quem nasceu pra viver
Vim pra vencer há quem diga
Se a vida é só essa então
Só nos resta pagar pra ver

Malandro bom malandro vivo já que
Meu café sai fraco é giz na cabeça no taco
E nenhum tiro sem motivo
Defensores del Chaco jogo sem
Retranca em Quito
Não por contenção de balas só
Que essa fadiga evito

Quem é campeão já quer o bi
Me vi bem Thomas Shelby baixo volume na voz
O cavalo mais veloz breja cigana no bico
Bar lotado, anderson rico
Meu som foda pacaraio rima pa
Mais de 10 disco
O Alemão largou a gerência hoje
Da aulas de xadrez
Abriu mão do que foi feito pra
Fazer o que ninguém fez
Visto pela última vez
Em alguma esquina de Nova Iorque
A razão do freguês é te ver metendo Belchior
Que já estive pior

Faça as conta estou melhor
Se escrevo um samba por dia pra
Que ter letras de cor
Me olhei me achei bonito
De Paula Benito ouw meu amigo Charlie
Somos o novo poder é demorô então vamo dalhe

Era final de 94 e eu já tinha meus vício
Bombeta bombojaco e um canivete suíço
Os boy em choque drão
Eu na beira do precipício
Um contra tudo e contra todos
Tomava chá de sumiço

Onde cê tava meu
Ta com fome que roupa é essa
O tempo desafiava o relógio andava depressa
Sujo com depressão depois de
Horas cheirando cola
Meu tag constava sempre no
Livro nego da escola, carai
Quando acordei já tava dentro do Coliseu
Arrebatado como Elias, nos passos de Eliseu
Com uma glock engatilhada via
Ateus clamando Deus
Em meio a madrugada fria cercada de fariseus

Poncio Pilatos lavando as mãos com lágrimas
Uma pa de gente arrependida
Constroem muros de lástimas
Disseram que as paredes têm
Ouvidos contra nós
Somos pulgas atrás de orelhas
Baixemos o tom de voz

A frente mais um passo nigga
É quente que a dor é amiga
De quem nasceu pra viver
Vim pra vencer há quem diga
Se a vida é só essa então
Só nos resta pagar pra ver

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